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Brasil

Ministério da Saúde diz à PGR que situação de oxigênio é preocupante em seis estados

Após uma força-tarefa voltada para Acre e Rondônia, Foco agora será o Amapá. Secretaria de Saúde do Ceará assegura que não faltará oxigênio

Redação Jornal de Brasília

23/03/2021 9h39

O Ministério da Saúde fez um alerta à Procuradoria-Geral da República para a situação no abastecimento de oxigênio hospitalar em seis estados. Segundo a pasta, é preocupante o cenário.

Os estados que vivem risco iminente de falta de oxigênio são: Acre, Amapá, Ceará, Mato Grosso, Rio Grande do Norte e Rondônia. Ainda de acordo com o Ministério, a situação mais preocupante é a do Amapá. Lá, a PGR pediu uma ação imediata do governo.

Na segunda-feira (22), a PGR se reuniu com o Ministério e com representantes da empresa de tanques de oxigênio White Martins. Na semana passada, a prioridade era abastecer Rondônia e Acre, e a situação melhorou nos dois estados. Agora, definiu-se que o foco é o Amapá.

No Ceará, a Secretaria de Saúde assegura que não faltará oxigênio hospitalar. No entanto, municípios do estado alegam sofrer com a falta pontual da substância. No sábado (20), por exemplo, Santana do Acaraú ficou desabastecida por algumas horas. Granja, cidade vizinha, prestou socorro.

Em Pacajus, foi possível ver, há uma semana, filas de ambulância no hospital da cidade. Os casos de covid-19 crescem no estado e preocupam o poder público.

A  Rede Sesa afirma em nota que se dispõe a “colaborar com empréstimos, transferências de pacientes e ajustes na condução terapêutica para garantir o completo e adequado tratamento de toda a população cearense”.

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