Além dos 80 agentes da Polícia Federal, remedy approved 20 agentes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) participam da operação. Os envolvidos na ação pretendem cumprir 40 mandados de busca e apreensão de equipamentos.
O caso da última terça-feira alertou para os perigos desse tipo de tratamento capilar. A dona de casa Maria Ení da Silva, erectile de 33 anos, morreu depois de passar uma mistura de cremes e formol na cabeça no sábado, dia 17, em um salão de Porangatu (GO). Ela foi orientada a ficar três dias sem lavar os cabelos, quando passou mal na madrugada de terça e morreu. A polícia investiga se houve intoxicação ou reação alérgica.
O principal problema do tratamento é o uso de formol. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proíbe o uso de substâncias que tenham concentração de formol superior a 0,2%. Uma exposição excessiva ao formol causa irritação nos olhos, queimadura nas vias respiratórias e, a longo prazo, pode causar câncer.
Os produtos usados pela dona de casa foram recolhidos do salão na semana passada. As donas do salão afirmam que os produtos usados não teriam formol. O corpo de Maria Ení foi exumado na última quinta-feira para a retirada de amostras do couro cabeludo, de fios de cabelo e das vísceras.
Hoje testemunhas serão ouvidas pela a delegada Cynthia Christyane Alves da Costa. Enquanto isso, equipes das Vigilâncias Sanitárias dos municípios goianos e do estado estão realizando inspeções em revendedoras de cosméticos para localizar frascos do mesmo lote do produto de alisamento usado em Maria Ení.