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Brasil

Fisichella evita fazer previsões, mas mantém o otimismo

Arquivo Geral

17/10/2006 0h00

Meio sem querer, o italiano Giancarlo Fisichella quer ajudar seu companheiro de Renault, Fernando Alonso, a conquistar o título do Mundial de Pilotos. Depois de chegar ao pódio nas duas últimas corridas, o Físico anunciou nesta terça-feira que deverá ter um novo motor para tentar uma vitória em Interlagos.

“Vou para esta corrida com o objetivo de dar o máximo para vencer”, disse o italiano. “Não se pode pilotar com a idéia de que marcar pontos já é suficiente. É preciso ser agressivo, atacar e lutar pelo lugar mais alto do pódio”, completou ele, que anularia assim a única chance que Michael Schumacher tem de ser campeão.

Com ambição de repetir o feito do Bahrein, onde conseguiu sua única vitória da temporada, Fisichella quer mais do que somar dez pontos. Na briga pela terceira posição do campeonato, ele tem um ponto a menos do que Felipe Massa (70 a 69). Além disso, um primeiro lugar em São Paulo estabeleceria ele como uma liderança na Renault em 2007, quando terá como companheiro o finlandês Heikki Kovalainen.

Apesar do otimismo, o italiano evita fazer previsões sobre a performance das Renault em São Paulo. “É muito cedo para prever qualquer coisa sobre o desempenho até que vejamos os carros correndo na sexta-feira. Mas sabemos que o R26 é competitivo, depois do que vimos em Suzuka”, adiantou.

Fisichella já venceu no Brasil em 2003, quando era piloto da Jordan. Na ocasião, o finlandês Kimi Raikkonen chegou a receber o troféu da corrida, marcada por uma série de acidentes e que teve apenas oito carros terminando a prova. A vitória foi dada ao hoje piloto da Renault depois de imagens de TV comprovarem que ele era o primeiro colocado no momento da paralisação do GP.

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