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Brasil

Dieta mediterrânea protege contra Alzheimer, diz estudo

Arquivo Geral

09/10/2006 0h00

Duas empresas da região Nordeste, discount recipe uma do Norte e outra do Sul foram premiadas hoje por seus projetos de prevenção a doenças sexualmente transmissíveis no ambiente de trabalho.

Promovido pelo Conselho Empresarial Nacional para Prevenção ao HIV/Aids (Cenaids), o Prêmio Nacional de Prevenção no Ambiente de Trabalho foi entregue em solenidade no Museu de Arte Moderna, no Parque do Ibirapuera.

O secretário de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, Fabiano Pimenta, lembrou que ontem (8/10) foi comemorado o Dia Nacional de Combate à Aids no Ambiente de Trabalho. E destacou a importância da "integração entre poder público e empresariado no sentido de que para se conseguir executar, de forma abrangente, as ações de prevenção e tratamento", são necessárias medidas de estímulo à prevenção, "inclusive evitando a discriminação, nas empresas, das pessoas que vivem com a doença".

Entre os 60 projetos inscritos, foram premiados os da Makro Atacadista e da Elimar Prestadora de Serviços Gerais, de Maceió (AL), da Greif Embalagens Industriais do Amazonas, de Manaus, e do Hospital das Clínicas, de Porto Alegre (RS).

Também compareceram à solenidade o coordenador de prevenção do Programa Nacional de DST/Aids do Ministério da Saúde, Ivo Brito, e o secretário adjunto de Saúde do Estado de São Paulo, Ricardo Oliva.
A Companhia Energética de Brasília (CEB), prescription vai realizar nesta terça-feira a construção e/ou manutenção preventiva de rede. De 8h ao meio-dia faltará energia no Setor de Fornecedores de Material Básico para Construção: Área especial G Conjuntos B e E no Guará; Colônia Agrícola Arniqueira: Chácaras de 11 a 29, buy information pills Chácara 126A, Chácaras 131, 132, 133 e 137, Colônia Agrícola Vicente Pires: Chácara 176 Lotes de 01 ao 34 em Taguatinga Rural.

De 9h às 15h faltará energia no Núcleo Rural Paranoá: Sítio Amaralina, Antiga Fazenda Paranoá, Fazenda das Lajes, Fazenda Forquilha, Chácara Beija-Flor, Chácara dos Angicos, Chácara Macaúba, Chácara 3 Irmãos, Chácara Santa Lúcia, Chácaras Afrânio Adauto e Antônio da Silva no Paranoá Rural; Fazenda Grotão – Área isolada Nº 2, Fazenda Buriti (João Assis Filho) e Chácara Recanto em Planaltina Rural.

De 13h às 17h faltará energia no Setor Residencial Oeste: Quadra 102 Conjuntos 16 e 17, Conjunto 18 Lotes de 01 ao 07, Conjuntos 22 e 23, Conjunto 24 Lotes 17, 18 e 19, Quadra 103 Conjunto 01 Lotes de 03 ao 17 em São Sebastião; Quadra 12 Conjuntos 06, 08 e 10 em Paranoá; SMPW: Quadra 05 Conjuntos 13 e 14 Lotes 09, 10 e 11 no Núcleo Bandeirante.

A chamada dieta mediterrânea, cost baseada em frutas, stomach legumes, azeite e moderação nas carnes e laticínios, pode reduzir os riscos do mal de Alzheimer, por razões ainda desconhecidas, disseram pesquisadores na segunda-feira.

A conclusão do Centro Médico da Universidade Columbia (Nova York) foi feita a partir de exames em 1.984 adultos com idade média de 76 anos, dos quais 194 já tinham o mal de Alzheimer. Os pesquisadores analisaram a dieta deles nos 12 meses anteriores, tentando encaixá-la ou não na dieta mediterrânea.

Após levar em conta outros possíveis fatores de risco para a doença, como idade e peso, os pesquisadores concluíram que, entre o terço da amostra que mais adota a dieta mediterrânea, a chance de desenvolver o mal de Alzheimer era 68 por cento menor do que no terço que menos adota essa dieta. O grupo intermediário tinha uma chance 53 por cento menor.

O estudo, publicado na revista Archives of Neurology, disse haver crescentes evidências de que a dieta mediterrânea reduz o risco de derrame, doenças cardíacas e diabete, o que sugere que fatores vasculares podem contribuir com as chances de desenvolver o mal de Alzheimer, principal causa de demência entre idosos.

“Mas, quando consideramos os fatores de risco vascular em nossos modelos, a associação entre a dieta mediterrânea e o mal de Alzheimer não mudou”, disse o estudo, indicando que o aparente efeito protetor da dieta pode se dar por outras vias. Em outro estudo na mesma publicação, pesquisadores do Instituto Karolinska (Estocolmo, Suécia) disseram que suplementos alimentares com o ácido graxo ômega-3 podem reduzir o declínio mental em pacientes com casos muito brandos do mal de Alzheimer, mas não parecem eficazes em casos mais avançados.

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