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Brasil

Com câmara frigorífica lotada, hospital do Rio mantém cadáveres no subsolo

De acordo com o hospital, os corpos estão em um espaço refrigerado e a unidade já alugou um contêiner refrigerado para colocá-los e eventuais novas mortes

Redação Jornal de Brasília

01/05/2020 16h19

A situação do necrotério do Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, no Rio de Janeiro preocupa as autoridades. Com a câmara frigorífica lotada, mais de dez cadáveres, cobertos por sacos plásticos, estão do lado de fora. As informações são do G1.

De acordo com o hospital, os corpos estão em um espaço refrigerado e a unidade já alugou um contêiner refrigerado para colocá-los e eventuais novas mortes. A instalação, no entanto, ainda não foi realizada.

Nesta sexta-feira (1º), a prefeitura do Rio inaugurou os primeiros 100 leitos dos 500 previstos para o hospital de campanha montado no centro de convenções Riocentro, na zona oeste da cidade. A unidade temporária foi montada para receber pacientes infectados com Covid-19.

A previsão, segundo o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, é que os 400 leitos restantes (80 de UTI e 320 de enfermaria) sejam abertos assim que chegarem, da China, 300 respiradores comprados pelo município. A previsão é que esse equipamento chegue até o fim da próxima semana.

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