Ela tem nome forte na mídia, se apresenta constantemente em programas de TV e possui uma grande legião de fãs pelo Brasil. Joelma é popular. A evidência de seu nome, no entanto, não tem funcionando para a venda de shows, segundo informou o jornal Extra. A cantora tem feito uma média de três apresentações mensais.
Pedro Mota, empresário de Joelma, abandonou a função de vender shows e agora cuida apenas da parte artística. A venda das apresentações da paraense está nas mãos da empresa A3 Entretenimento, de Fortaleza. Uma fonte do Extra disse que é mais fácil vender shows da cantora em festivais que em apresentações únicas.
O atual cachê de Joelma é R$ 80 mil. No auge da Banda Calypso, ela e Ximbinha cobravam de R$ 300 mil a R$ 500 mil. Com a baixa procura por apresentações em sua carreira solo, Joelma tem dificuldade para manter funcionários, como músicos e bailarinos.
Ximbinha dá calote
A crise também afeta Ximbinha, que chegou a gravar um DVD em outubro de 2016, em Belém, onde mora. O disco nunca chegou às lojas. O motivo, ninguém sabe.
O Extra, entretanto, informou que o músico paraense deu um calote e não pagou a empresa que faria prensa dos discos. A agenda de Ximbinha é quase inexistente, uma vez que não há pedido de datas para suas apresentações.
