Três pessoas morreram quando um avião carregando 16 passageiros e tripulantes pegou fogo após pousar em um aeroporto no oeste da Noruega, medications buy afirmou a polícia hoje. "Posso confirmar que três pessoas foram encontradas mortas no avião", afirmou o oficial de polícia John Olav Olsen.
Olsen afirmou que o avião teve problemas durante a aterrissagem, às 7h37 (horário local) em Stord, uma ilha ao sul de Bergen na costa oeste da Noruega, e pegou fogo depois de derrapar na pista. Ele não pôde dar mais detalhes nem a nacionalidade dos mortos.
A polícia disse que 13 pessoas foram resgatadas dos destroços. Todas foram levadas para o hospital e três foram transferidas de avião para um centro de queimados graves em Bergen, a cerca de 60 quilômetros. Outros três feridos estavam sendo levados a Bergen, disse o hospital.
A aeronave foi alugada pela empresa petrolífera Aker Stord, parte do grupo de engenharia costeira Aker Kvaerner. O avião da Atlantic Airways das ilhas Faroe, no mar do Norte, fazia uma escala entre Stavanger, na costa norueguesa, e a cidade de Molde, disse a Aker Stord. Molde é a base para o enorme campo de gás Ormen Lange, que fornecerá em breve à Grã-Bretanha um quinto de suas necessidades de gás.
A rádio pública NRK divulgou vozes de testemunhas anônimas, que falavam em um grande estrondo, uma bola de fogo e ondas de fumaça. Imagens do local que mostravam uma grande chaminé de fumaça sobre destroços ainda incendiados foram publicadas em versões eletrônicas de jornais noruegueses.
Um bebê prematuro recém-nascido foi encontrado vivo depois de passar 24 horas em um buraco no Paraná. A criança foi achada ontem à tarde por vizinhos em Laranjeiras do Sul, page no interior do estado.
Os vizinhos desconfiaram depois que a mãe foi vista saindo de casa grávida por volta das 16h de domingo e voltou duas horas depois com a roupa cheia de sangue e sem a barriga.
A criança foi localizada em um buraco no matagal, medications provavelmente uma toca de tatu, pill ao lado da casa da mãe. O menino foi levado para o hospital e passa bem.
A polícia suspeita que a mãe tenha forçado um aborto para se livrar da gravidez indesejada. Ouvida por policiais militares, a mulher inicialmente negou que a criança fosse dela, mas exames médicos confirmaram que ela havia dado à luz nas 24 horas anteriores. Chorando muito e dando informações desconexas, a mãe não pôde ser ouvida oficialmente.