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Terapeuta condenado por matar filho de policial em 1990 é preso

Vítima foi assassinada com vários golpes de faca  

Redação Jornal de Brasília

13/11/2019 9h11

Da redação
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Um terapeuta de 50 anos foi preso nesta segunda-feira (11), em Brasília, após matar o filho de um sargento da Polícia Militar. Sátiro Leôncio de Arruda Filho foi condenado a 12 anos e seis meses de prisão em regime fechado pelo crime ocorrido há 29 anos. O preso será transferido para um presídio em Cuiabá. 

Ele foi condenado em dezembro de 2016 e era considerado fugitivo da Justiça. A Gerência Estadual de Polinter e Capturas (Gepol) identificou a localização dele e foi até o trabalho dele, em um centro de reabilitação para dependentes químicos, na cidade-satélite de Brasilândia, para prendê-lo.

Sátiro foi condenado por homicídio qualificado, com meios que impossibilitaram a defesa da vítima, Augusto César dos Santos, que foi assassinado em 1990, em Cuiabá, a facadas. Acompanhado de outra pessoa, Sátiro deu vários golpes de faca no jovem, em frente à irmã da vítima, na época com 10 anos.

“A culpabilidade do acusado é acentuada, na medida em que agiu de forma premeditada, em concurso de pessoas e com extrema frieza e brutalidade, sendo a vitima atacada com sete golpes de faca. Terceira pessoa efetuou os primeiros golpes. A vítima, mesmo ferida conseguiu correr, mas foi perseguida pelo acusado, oportunidade em que lhe desferiu mais golpes”, diz trecho da denúncia do Ministério Público Estadual contra o réu.

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