Um inquérito instaurado contra um pedófilo acusado de inúmeros casos de estupro, armazenamento e divulgação de pornografia infantil, no Maranhão, foi relatado e entregue à justiça pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) na última terça-feira (28).
Contudo, por se tratar de um réu preso e a quantidade de vítimas identificadas, não foi possível ouvir todas as mulheres que foram abusadas pelo criminoso.
Por conta disso, a 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga), seguirá com as investigações em novo inquérito, que correrá de forma paralela ao primeiro.
Nesse novo processo investigadores querem identificar e escutar todas as vítimas, que giram em torno de 60.
Para manter contato com as vítimas o criminoso se passava pelos nomes de Talita e Henrique com perfis falsos nas redes sociais.
A polícia ainda pretende identificar outras vítimas com as quais o autor tenha feito contato por meio de um terceiro perfil no qual ele se passava por Ana Beatriz Melo.
De acordo com a polícia os indiciamentos no novo inquérito serão os mesmos do antigo, tanto em relação ao armazenamento, quanto em relação a publicação de pornografia infantil. Além de estupor virtual.