A família de um bebê de 10 meses se revoltou após médica da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) receitar um remédio que não existe, o caso aconteceu no litoral de São Paulo.
O pai da bebê relatou que sente-se triste com a situação, e exaltou que o problema poderia se tornar algo mais grave.
“É difícil julgar a médica, [talvez] não estava em um dia bom, trabalhando demais, mas devemos pensar que poderia ser algo mais grave. Ela receitou um medicamento para alergia que não existe, mas poderia ser algo mais grave”, disse o pai do bebê.
Segundo o pai, o filho foi com a mãe na UPA Central com assadura grave no bumbum e diarreia. Após o atendimento, o homem buscou pelo medicamento receitado em duas farmácias, mas foi informado que a pomada de loratadina não existe.
“O governo deveria ter mais investimentos em saúde, contratando mais médicos e passando por capacitação semestralmente ou anualmente como forma deles se atualizarem”.