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Garota de programa é investigada por espalhar que colegas têm doenças sexualmente transmissíveis para ficar com clientes

A mulher também ameaçava expor os homens casados que se relacionam com as colegas

Redação Jornal de Brasília

24/01/2023 6h58

Foto: Reprodução

Uma garota de programa de 29 anos é investigada por expalhar que as colegas de trabalho têm infecções sexualmente transmissíveis (IST’s) para, a partir disso, ficar com os clientes delas. Segundo a Polícia Civil (PC), a mulher também ameaçava expor os homens casados que se relacionam com as colegas, em Anápolis, a 55 km de Goiânia.

O delegado Manoel Vanderic afirmou que a investigada, inicialmente, pode ter cometido dois crimes: racismo e crimes contra a honra, que juntos, podem chegar a sete anos de prisão. Até o momento, apenas uma vítima de 35 anos procurou a delegacia. Como as investigações se iniciaram nesta segunda-feira (23), a mulher não foi presa.

“A vítima descreveu ter sido xingada. Além de termos genéricos contra a sua honra, ela também teria sido ofendida pela cor da sua pele. Por esse motivo, as partes e testemunhas devem ser ouvidas ainda nesta semana”, explicou.

Mulher procura por clientes de colegas


Ainda de acordo com a corporação, ao saber que um programa havia sido confirmado com outras colegas do ramo, a garota de programa procurava os clientes para dizer que as outras trabalhadoras possuem doenças.

Ao mesmo tempo em que propagava as falsas notícias, ela também ameaçava os homens que não quisessem marcar um encontro com ela. A mulher dizia que iria expor os clientes nas redes sociais da família do pagante e de pessoas próximas.

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