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Urgente: mais de 16 mil mortos pelo novo coronavírus no mundo

Nas últimas 24 horas, foram registrados 1.748 novas mortes e 37.217 infectados em todo o mundo. Os países com maior número de óbitos em 24 horas foram Itália, com 601; Espanha, com 462

Redação Jornal de Brasília

23/03/2020 17h48

O novo coronavírus causou pelo menos 16.146 mortes em todo o mundo desde o seu surgimento, em dezembro, segundo um balanço feito pela AFP com base em fontes oficiais até as 19h GMT desta segunda-feira.

Desde o início da epidemia, 361.510 casos oficiais foram registrados, em 174 países ou territórios.

O número de casos positivos diagnosticados reflete apenas parte do número total de infecções, devido às políticas de cada país para diagnosticar os doentes, e ao fato de que alguns testam apenas as pessoas que precisam de hospitalização.

Nas últimas 24 horas, foram registrados 1.748 novas mortes e 37.217 infectados em todo o mundo. Os países com maior número de óbitos em 24 horas foram Itália, com 601; Espanha, com 462; e França, com 186.

Na Itália, que registrou a primeira vítima fatal no fim de fevereiro, 6.077 pessoas já morreram pelo novo coronavírus. O país contabiliza 63.927 infectados. Segundo autoridades italianas, 7.432 pessoas se curaram.

A China continental (sem contar Hong Kong e Macau), onde a epidemia surgiu, no fim de dezembro, registra um total de 81.093 pessoas infectadas, das quais 3.270 morreram e 72.703 ficaram curadas. Nas últimas 24 horas, foram registrados 39 novos casos e nove óbitos.

Depois da Itália e da China, os países mais afetados são Espanha, com 2.182 mortos e 33.089 casos; Irã, com 1.812 mortes (23.049 casos); França, com 860 mortes (19.856 casos); e Estados Unidos com 499 mortes (41.511).

Nas últimas 24 horas, Gâmbia, República Tcheca, Nigéria, Zimbábue e Montenegro anunciaram as primeiras mortes pelo novo coronavírus. A Síria anunciou os primeiros casos.

Este balanço foi feito a partir de dados de autoridades nacionais coletados pelos escritórios da AFP, e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Agence France-Presse

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