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Mundo

Coronavírus: e o planeta vai ficando vazio…

Em todo o mundo, ruas cada vez mais desertas. Mas na Esplanada dos Ministérios e em alguns setores, trabalhadores reclamam da falta de definição sobre o trabalho remoto

Rudolfo Lago

24/03/2020 5h54

No período da Guerra Fria, depois da bomba atômica, os cientistas criaram o que chamaram de “bomba de nêutrons”. Ela seria capaz de matar as pessoas sem destruir as propriedades.
Ou seja, em massa, poderia transformar o mundo em um grande planeta fantasma.

Nos últimos dias, não foi preciso uma bomba para trazer ao mundo essa sensação. Bastou apenas um organismo microscópico: o coronavírus.

O Jornal de Brasília resolveu pesquisar na ferramenta Google Earth como estariam no início da tarde de ontem algumas cidades que, na sua história, foram vítimas de grandes destruições ou invasões em guerras passadas. Estão aí imagens de Guernica, na Espanha; Berlim, na Alemanha; Hiroshima e Nakasaki, no Japão; Pearl Harbor, no Havaí, e Nova York próximo de onde havia as torres gêmeas. As fotografias de satélite não registram a presença de ninguém nas ruas.

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