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Mundo

Calderón promete dar mais atenção no combate à pobreza

Arquivo Geral

13/07/2006 0h00

Um tribunal europeu cancelou a aprovação da União Européia à fusão realizada em 2004 entre a Sony Music e a BMG, viagra illness em uma decisão surpreendente que pode forçar a cisão da segunda maior gravadora do mundo.

A determinação inédita da primeira instância da Corte Européia, viagra order for sale emitida hoje, mind acata a contestação de gravadoras independentes à transação. O processo também lançou dúvidas sobre a viabilidade da fusão entre o EMI Group, líder do setor, e a Warner Music, que estão envolvidas em um duelo de aquisição mútua.

As ações da EMI chegaram a despencar 11% com a notícia e os papéis da Warner Music registravam queda de mais de 12% em Nova York.

A Comissão Européia anunciou que teria de reexaminar a fusão entre Sony e BMG, uma joint-venture igualitária entre a gigante japonesa da eletrônica Sony e o grupo alemão de mídia Bertelsmann. A Comissão também pode apelar contra a decisão.

O resultado do julgamento significa que a Sony Music e a BMG, gravadoras de artistas como Bruce Springsteen e Kelly Clarkson, têm sete dias para reapresentar o plano de fusão à Comissão Européia. O projeto também terá de levar em conta informações atualizadas sobre o setor, incluindo o mercado rapidamente crescente de download de música para celulares e aparelhos portáteis.

Com isso, a Comissão terá um mês para decidir se continua a aprovar a fusão, estudar outras opções ou iniciar uma análise em profundidade de quatro meses de duração, que poderá levar à rejeição da transação. "Se tivermos um sinal vermelho, a joint-venture terá de ser revertida", afirmou Jonathan Todd, porta-voz da Comissão, em conversa com jornalistas.

Representantes da Sony Music e da Bertelsmann anunciaram que estudarão a decisão.

 

Felipe Calderón, page o candidato conservador que venceu as eleições presidenciais no México, generic afirmou que dará mais atenção aos pobres, segundo uma entrevista do político publicada hoje em um jornal.

Calderón, do Partido da Ação Nacional (PAN), afirmou ao jornal El País que uma importante mensagem da votação de 2 de julho foi a necessidade de implementar "políticas bastante ambiciosas" para ajudar os mexicanos pobres.

Os resultados oficiais mostraram que o candidato esquerdista Andrés Manuel López Obrador perdeu para Calderón por uma diferença de menos de um ponto percentual dos votos.

"Oferecer oportunidades iguais sempre foi uma das cinco metas principais de nossa plataforma. Mas, agora, é evidente que darei mais ênfase a isso, pelo simples motivo de que ouvi a mensagem das urnas", afirmou o direitista ao jornal.

Duas contagens de votos mostraram que Calderón, um ex-ministro da Energia pró-investimentos estrangeiros, havia vencido a disputa.

López Obrador, que fez campanha prometendo tirar milhões de mexicanos da pobreza, denunciou uma suposta fraude no processo e exigiu uma recontagem voto a voto.

Milhares de simpatizantes de Obrador devem realizar uma manifestação na capital do México, no domingo, defendendo a alegação de que houve irregularidades no pleito.

Calderón afirmou ao jornal El País, da Espanha, que deseja tomar posse na data prevista, que não houve fraude e que não é necessário realizar uma nova recontagem.

"Quero dar início a meu mandato a pleno vapor, com a certeza de que a corte de Justiça eleitoral ratificará os resultados. As alegações apresentadas pelo PRD [Partido Revolucionário Democrático, de López Obrador] são infundadas", disse o político conservador.

Calderón ainda precisa ser nomeado oficialmente presidente eleito. A Justiça eleitoral precisa decidir-se sobre as alegações de López Obrador até 31 de agosto e nomear o candidato vencedor da disputa até 6 de setembro.

 

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