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Traçado o destino do mandante do assassinato de Marielle

Deputados buscam rápida solução para lidar com acusação contra Chiquinho Brazão, acusado de envolvimento no assassinato de Marielle Franco.

Jeferson Legal

26/03/2024 11h30

Essa nem era a intenção inicial do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que imaginava um rito menos célere. Mas a verdade é que os deputados demonstraram querer o mais rápido possível se livrarem do tremendo constrangimento de ter entre eles o convívio com alguém acusado de ser o mandante de um dos mais bárbaros crimes dos últimos tempos: o assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes.

No começo da segunda-feira (25), Lira imaginou um rito mais lento para a análise da prisão do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de ter mandado matar Marielle. Mas os deputados demonstraram intenção contrária. Rapidamente, foi escolhido o relator do caso na Comissão de Constituição e Justiça, Darci de Matos (PSD-SC), e o destino de Brazão na Câmara deverá ser traçado muito rapidamente.

Os bastidores dessa decisão são contados por Rudolfo Lago no JBrNews de hoje.

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