A Banda Dead Fish foi uma das atrações principais na noite de quinta-feira (28) no Capital Moto Week. Entrevistamos o vocalista, Rodrigo Lima.
JBr: Como vocês selecionaram as 30 músicas para o lançamento do álbum digital em comemoração aos 30 anos da banda?
Rodrigo Lima: Primeiro a gente fez um “catadão” gigante e fomos entendendo elas, as músicas, dentro de um set. Fizemos uma discussão interna, mas fica muita coisa de fora, não tem jeito.
E como é tocar em Brasília? Sabemos que é uma pergunta-clichê, mas nunca é demais perguntar.
A gente é eterno nessa cidade. Mês passado tocamos em um festival fechado no Lago Sul e agora estamos tocando no Capital Moto Week. Para mim é lindo! Por mim tocaria aqui todo mês!
O que 2022 representa para o Dead Fish?
Álbum novo e mudanças radicais políticas… se tudo der certo.
Deixe uma mensagem positiva para a galera que acompanha a banda, que tem uma linha política e de reflexão
Ocupem espaço, não tenham medo, acreditem no que vocês estão fazendo. Eu, a minha vida inteira, acreditei. Por mais que eu olhe para trás e veja algumas coisas e pense: “Era meio ruim”, no fundo, era bom. Não se coloque em um lugar menor. A arte é muito importante nesse país. A música também. Nós somos cultura e arte, as coisas mais bem vistas fora do Brasil.