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Kátia Flávia
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Thales Bretas preta homenagem a Paulo Gustavo após 3 anos de sua morte

O viúvo do ator e humorista garante que não superou essa perda gigantesca que ele viveu em 2021.

Kátia Flávia

04/05/2024 18h00

O viúvo do ator e humorista garante que não superou essa perda gigantesca que ele viveu em 2021.

Minha gente, hoje (04), faz 03 anos que o nosso icônico ator e humorista Paulo Gustavo nos deixou, decorrente das complicações da contração da Covid-19. Diante disso, através das usam redes sociais, o médico e viúvo de Paulo Gustavo, Thales Bretas, utilizou as suas redes sociais para prestar homenagens ao finado marido. 

“04/05. Ainda que eu tente não me incomodar tanto com essa data, uma melancolia me arrebata antes, durante e depois dela. Embora eu não fale muito publicamente sobre o luto, ele mora dentro de mim, quer eu queira quer não. Ninguém quer. Mas o fato, e que eu aprendi ao longo desses três anos, é que ele está e estará sempre aqui. Esse agora sou eu.”, iniciou o médico.

Continuando, Thales fala sobre  não ter superado a morte do marido:  “Me transformou pra sempre, como um nascimento. Enquanto o nascimento é a promessa de um novo mundo que se revela aos poucos, a morte é a certeza de que um mundo acabou abrupta e definitivamente. Pessoas me perguntam como consegui “superar” ou seguir após tamanha perda. E a verdade é que não se supera. Nem o tempo cura. Ele te mostra a necessidade de se reencontrar nessa ausência. Na saudade. Na adaptação dos planos. É fato que, pra quem fica, a vida continua”.

Por fim, ele prosseguiu: “E eu acho, sempre achei e acharei que tem muito o que se viver enquanto nos é dado esse presente. Presente que revoga passado, reinventa futuro… mas revela surpresas, a cada minuto. Horas boas, horas bem amargas… algumas são digeridas em minutos. Outras te marcam como cicatrizes, e te tornam uma pessoa completamente diferente, pra sempre. E o que é o pra sempre? É esse ínterim que temos pra processar tudo isso enquanto nosso mundo também não apaga a nossa luz… assim é um pouco do que sinto hoje. Amanhã pode ser diferente. Mas minhas marcas carrego comigo. São parte da minha identidade. Nunca o todo. Mas parte, no meu pra sempre, sempre serão”.

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