Manequim preto quebrava vitrine de loja para “aproveitar os descontos”
A coisa não ficou legal para a marca carioca Reserva, que foi acusada de racismo e gerou burburinho nas redes sociais com sua vitrine polêmica. A grife afirmou que não teve intenção de ofender qualquer pessoa.
As redes sociais foram bombardeadas com pessoas que se sentiram ofendidas com o posicionamento da marca, comportamento que já não vem de hoje, né.
A marca já foi acusada de coisas parecidas tempos atrás, como a relação com Ku Klux Klan, quando colocou manequins pretos de cabeça para baixo na vitrine e quando fez etiquetas “inovadoras” dizendo que roupas deveriam ser lavadas, “ou dê para sua mãe, ela sabe como fazer isso bem”, tiro no pé.
A imagem que o manequim passa é de invasão a loja, isso sim. Que coisa mais anos dois mil, a noção mandou lembranças.