Minhas amigas do Leblon não falam outra coisa senão os motoristas de aplicativo de viagens que oferecem sexo com os passageiros em busca de dinheiro. O kikiki correu solto nas redes sociais e não é de hoje que vemos isso acontecer, aliás os envolvidos usam até códigos para oferecer o serviço extra. Babado!
De acordo com a Folha de São Paulo, que conversou com as principais plataformas de locomoção, Uber, 99 e In Driver, foi confirmada a prática e existência de códigos para o sexo ao final da corrida.
As empresas ainda afirmaram que os motoristas podem ter suas contas desativadas das plataformas. E se engana quem acredita que a proposta partia apenas do motorista, porque os entrevistados relataram que já receberam ofertas de passageiros, principalmente mulheres. Aloca!
O mais comum entre os códigos usados por quem quer aderir ao serviço extra no final da corrida é o da letra “b”, que pode ser enviada no chat sem nem um vinho ou um oi, assim os motoristas já entendem.
Outro código é o do Halls em cima da perna do motorista, que significa que ele está disposto à prática sexual junto ao cliente. Esse código era comumente usado para os clientes homossexuais quando ainda aceitavam que o cliente se sentasse no banco da frente.
Vale a pena redobrar a atenção diante de qualquer investimento do motorista.