É inegável o preconceito que Luciana Gimenez sofreu quando engravidou do cantor Mick Jagger. Em entrevista para o podcast ‘Ticaracatica’, a apresentadora contou que se tudo que passou tivesse acontecido nos dias de hoje ela teria se matado, por tamanha pressão e linchamento que sofria dos veículos.
“Rolling Stones não consegui fazer até hoje, já colocaram diversas atrizes com a camiseta dos Rolling Stones para fazer a capa da revista e eu nunca fiz, sabe por que? Porque eu não queria colocar meu filho na jogada, meu filho não é moeda de troca”, desabafou Luciana.
A morena ainda relembrou que sofreu muito com a gravidez de Lucas. “Uma vez eu estava grávida, fugi de vários países, porque o povo não me deixava em paz. Estava no Rio de Janeiro e fui tomar um açaí grávida e peguei um jornal horrível me xingando, dizendo que eu tinha fotos peladas, não era eu, passei 9 meses chorando na gravidez do meu filho”, disse.
“Em vez de os brasileiros ficarem felizes pelo meu filho, eles picharam, se fossem nos Estados Unidos os americanos teriam orgulho. Quando o Mick veio para o Brasil, não teve uma revista que me colocou para falar, algumas obliteraram meu nome”, declarou Luciana sobre o preconceito que sofreu na época da gravidez.
Lucas Jagger é o filho de Luciana Gimenez com o astro Mick Jagger, o relacionamento foi um grande marco para as mídias no final da década de 90 e, de forma negativa para Luciana que foi acusada como pivô da separação entre ele e Jerry Hall.
Luciana conta em carta para Hall que nunca se viu como uma “destruidora de lares”, e pedia perdão de Jerry, após o estromdo e descoberta sobre sua gravidez em uma relação que durou três meses.
O cantor assumiu a paternidade de Lucas e recebeu um pedido de pensão no valor de US$ 17,5 mil até que o garoto completasse 18 anos, além de um apartamento de de US$ 2 milhões na cidade de Nova York, nos Estados Unidos.