Gente, eu já conheci muita gente azarada nessa vida. Mas igual ao Lucas Buda do BBB 24 está pra nascer.
Sabemos que muitas coisas deram errado na vida pessoal e profissional do carioca ao longo deste ano. Buda teve que enfrentar uma série de desafios, incluindo a eliminação do reality show, um divórcio após um escândalo de traição, sofrer um furto e até a perda de um filho. E como tudo na vida pode piorar, ele está sendo processado pela Prefeitura do Rio de Janeiro.
Qual o motivo dessa ação judicial movida pela Prefeitura? Ele trabalhava como professor de educação física na rede municipal e não se demitiu antes de entrar no confinamento do programa e seguiu recebendo seu salário durante e após. Então, ele está sendo processado por ‘abandono de emprego’.
Segundo reportagem do Splash, do UOL, Lucas estava de férias quando entrou no programa, por isso continuou recebendo o salário normalmente. Só que no mês seguinte, ele acumulou 30 dias de faltas consecutivas, o que resultou na abertura de um processo e após deixar o confinamento do reality global, ele tentou reassumir o cargo público.
Ainda assim, Buda continuou faltando no emprego e o processo foi reaberto. Em entrevista ao Splash, ele justificou que tinha interesse em retornar ao cargo de professor, mas não conseguiu conciliar suas agendas e agora enfrenta uma batalha na justiça contra a Prefeitura do Rio: “Estava nos meus planos conciliar a vida de influenciador com a vida de professor”, contou.
“Mas, infelizmente, não foi possível por conta das agendas. Comecei a viajar a partir de junho para divulgar festivais culturais, fazer presenças e participações em festas de prefeitura. Então, por esse motivo, eu não consegui conciliar a vida de professor com a vida de criador de conteúdo”, disse o ex-BBB 24.
Lucas deixou claro que devolveu o salário que recebeu quando não estava trabalhando: “Recebi os salários no começo do ano, por conta do meu trabalho em dezembro. Foram férias e o salário de dezembro, tudo dentro da legalidade, tudo como manda a lei… os valores recebidos de forma indevida foram ressarcidos aos carros públicos”, finalizou.