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Kátia Flávia
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Eduardo Suplicy celebra remissão de Câncer Linfático, após quatro meses de tratamento

O deputado de 83 anos, compartilhou sua vitória contra o linfoma não-Hodgkin, mas segue em tratamento.

Kátia Flávia

17/11/2024 17h15

O deputado de 83 anos, compartilhou sua vitória contra o linfoma não-Hodgkin, mas segue em tratamento.

O deputado estadual Eduardo Suplicy, do PT, anunciou no último sábado (16), que está em remissão de um câncer linfático, após quatro meses de intensa luta contra a doença. Em uma postagem nas redes sociais, Suplicy, que é o parlamentar mais votado na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) nas eleições de 2022, compartilhou sua vitória parcial contra o linfoma não-Hodgkin, diagnosticado em julho deste ano.

“Depois de quatro meses de batalha, finalmente foi constatada a remissão do meu linfoma. Continuo o tratamento, ainda falta uma sessão de imunoterapia, e como minha imunidade está muito baixa, mantenho isolamento parcial”, escreveu o político em seu Instagram, agradecendo também a onda de apoio que recebeu de seus seguidores. A remissão significa que o câncer não foi mais detectado por exames, embora o tratamento ainda continue.

O linfoma não-Hodgkin é um tipo de câncer que afeta o sistema linfático, responsável por combater infecções. Existem mais de 20 tipos dessa doença, que pode se espalhar por todo o corpo de forma desordenada. Em relação à sua própria batalha, Suplicy continua o tratamento no Hospital Nove de Julho, em São Paulo, e enfatizou em sua publicação que ainda falta uma última sessão de imunoterapia. Mesmo com a remissão, ele mantém um cuidado redobrado com sua saúde, por conta da baixa imunidade.

Além do câncer linfático, Suplicy já havia sido diagnosticado com a Doença de Parkinson em 2022. Para controlar os sintomas da doença, ele recorre ao uso de derivados da cannabis sativa, tratamento que ele considera eficaz e natural. Em uma audiência pública na Câmara dos Deputados, o deputado defendeu a utilização de cannabis para tratamentos médicos e propôs que o Sistema Único de Saúde (SUS) ofereça o tratamento de forma gratuita. Embora a Doença de Parkinson não tenha cura, Suplicy relata que a medicação à base de cannabis tem lhe permitido levar uma vida normal, sem grandes limitações.

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