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Kátia Flávia
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Com depressão arrastada , Priscila Fantin chegou a ser garçonete em Paris

Junto com seu diagnóstico de depressão, a atriz conta que criou pânico e mania de perseguição.

Kátia Flávia

25/01/2024 17h00

Junto com seu diagnóstico de depressão, a atriz conta que criou pânico e mania de perseguição.

Amores, durante a sua participação no podcast “Desculpa Alguma Coisa”, que é apresentado por Tati Bernardi, a atriz Priscila Fantin, que ficou extremamente conhecida  por seus papéis nas novelas “Chocolate com Pimenta” (2003), “Alma Gêmea” (2005) e “Êta Mundo Bom!” (2016), abriu o coração ao revelar que, aos 28 anos, abandonou sua carreira artística para trabalhar de garçonete em Paris.

“Comecei a ter pânico, mania de perseguição, não conseguia pegar elevador, eu tinha medo do mundo. Eu estava achando tudo estranho e falei: ‘Vou sair de onde me conhecem pra ver se é isso mesmo. Se a fama, as pessoas, estão nesse lugar de me oprimir dessa forma’”, iniciou Priscila.

 

Continuando, a atriz conta que, após passar 3 meses na capital francesa, tentando se reencontrar, ela voltou para o Brasil, já com uma consulta na psiquiatra marcada. 

“Voltei com uma consulta marcada com uma psiquiatra indicada pela Globo. Fui diagnosticada com depressão avançada. Fiquei reclusa por um mês, tentando melhorar, até consegui aprender a lidar. Eu sei que preciso ter uma balança. Eu não posso viver mais aquilo do que a minha própria vida”, finalizou Fantin.

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