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Kátia Flávia
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Ator pornô fala sobre mitos e verdades nos bastidores das gravações: “É normal tomar um ‘azulzinho”, declara

O rapaz de 26 anos deixou emprego no telemarketing para faturar cerca de R$ 40 mil por mês na indústria pornográfica.

Kátia Flávia

28/03/2024 13h30

Amigaaaas, olha só esse babado quentíssimo que eu trouxe para vocês. Super conhecido tanto por sua presença nas redes sociais quanto por suas performances na indústria pornô gay, Victor Padro abriu o jogo sobre uma série de mitos persistentes que envolvem a indústria pornô. 

“Tudo costuma ser bastante profissional, mas nem tudo é encenado. Na verdade, às vezes acontecem interações genuínas entre os atores”, revelou Prado, sobre a verdade por trás das cenas de sexo. 

No entanto, Victor revela que na indústria pornô existe a necessidade ocasional de alguns atores recorrerem a substâncias para melhorar o desempenho sexual. “Embora não seja uma prática generalizada, há momentos em que alguns atores precisam tomar medidas para garantir que mantenham o ritmo, já que durante as gravação tem muitas pausas. Ou seja, é normal tomar um ‘azulzinho”, compartilhou. 

De acordo com um dos seguidores de Victor Prado, a mitologia em torno da vida dos artistas do entretenimento adulto muitas vezes pinta um quadro de decadência e descontrole. No entanto, Victor Prado é rápido em desmentir essa noção respondendo à caixinha de perguntas. “Como em qualquer profissão, nós, atores, somos muito diferentes uns dos outros. Muitos priorizam o bem-estar mental e físico, outros acabam se deixando levar por vaidades que a indústria do pornô pode proporcionar”, enfatizou ele. 

Outro mito que Victor não hesita em desvendar é o da exploração e maus-tratos dos atores pornôs. “Embora casos de exploração existam, a maioria das produções respeita os limites e consentimento dos atores. Não posso generalizar, mas também não posso fingir que os maus-tratos não existem. Infelizmente.”, afirmou ele. 

Victor Prado ainda responde sobre a sua entrada na indústria. “Mas e quanto à ideia de que é fácil entrar na indústria pornô?”, indagou um internauta. “É preciso coragem. Talvez coragem seja aquilo que mais precisamos ao entrar nesse mundo. Coragem para ir contra alguns padrões machistas impostos pela sociedade e coragem para se expor”. 

“Assim como em qualquer trabalho, há momentos de desconforto e desafio dentro dos vídeos. Nem tudo é mil maravilhas, posso falar com propriedade. Por isso que a comunicação respeitosa dentro do set de gravação é essencial”, admitiu o ator. 

Recentemente, o rapaz que decidiu sair do telemarketing, onde ganhava um salário mínimo, fatura cerca de R$ 40 mil por mês na indústria pornográfica. foi questionado sobre sua orientação sexual. Sua resposta criou polêmica e viralizou na internet. Segundo o ator, ele é hétero, e diz gravar os vídeos homo apenas por uma questão profissional. Fora das câmeras, ele apenas se relaciona com mulheres.

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