Gente, estou passada! Nesta segunda-feira (04), o cantor de pagode Alexandre Pires foi alvo da Operação Disco de Ouro, realizada pela polícia federal, que investiga o financiamento e logística do garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami, que teria já movimentou mais de R$ 250 milhões.
Apesar da PF não ter divulgado o nome do cantor envolvido nas investigações, de acordo com os colunistas Mirelle Pinheiro e Carlos Carone, o investigado é o uberlandense.
Após a repercussão de seu suposto envolvimento com o garimpo ilegal, a empresa que gerencia a carreira de Alexandre, divulgou uma nota, afirmando que desconhece qualquer tipo de relação de seus colaboradores com crime investigado.
“A Opus Entretenimento, presente há 47 anos no mercado de eventos, fomentando há décadas a cultura e o entretenimento no país, vem a público informar que desconhece qualquer atividade ilegal supostamente relacionada a colaboradores e parceiros da empresa.
Em relação a Alexandre Pires, uma das grandes referências da música brasileira, a Opus, responsável pela gestão de sua carreira, manifesta sua solidariedade ao artista, confiando em sua idoneidade e no completo esclarecimento dos fatos.
A Opus mantém o seu compromisso de promover a cultura e levar o entretenimento ao público brasileiro”, notificou a Opus Entretenimento.
