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Giselle Itié teme ser banida do Instagram por fotos de mamilos

A atriz publicou alguns registros na rede social com um biquíni com estampa de mamilos, nos bastidores de um clipe

Redação Jornal de Brasília

06/05/2022 13h37

A atriz publicou alguns registros na rede social com um biquíni com estampa de mamilos, nos bastidores de um clipe

Foto/Reprodução

“Ocitocina”, o primeiro clipe dirigido por Giselle Itié, está sendo lançado nesta sexta-feira (6). É um vídeo de cinco minutos e meio baseado na música “Área de cobertura”, de Paulo Carvalho e Arnaldo Antunes.

“O Paulo Carvalho, vendo essa minha entrega para falar sobre maternidade, me convidou. Estou realizando meu sonho. Foi um trabalho de muita entrega e doação. Foi difícil me equilibrar com meu filho (Pedro, de 2 anos), mas, ao mesmo tempo, delicioso, porque consegui extravasar para além das câmeras. Espero que todas as mães se identifiquem”, disse ela, em entrevista à coluna de Patricia Kogut, do jornal “O Globo”.

Em fevereiro, a atriz postou uma imagem com um biquíni com estampa de mamilos, uma das cenas dos bastidores do clipe, e a imagem foi denunciada.

“Ontem fui fazer uma live e não consegui. O Instagram me bloqueou. Não posso fazer live. Acontece isso desde que postei essa foto. E não era meu mamilo. Era o desenho do biquíni. Mesmo assim, denunciaram. Aí você entra no Instagram e tem várias coisas hipersexualizando a mulher. Isso pode?”, desabafou.

“É a imagem de uma performance que dirigi para o Prêmio Viva, chamada “Soror”. As atrizes usam collant cor da pele. Dava para ver os mamilos. Aí a foto caiu e não voltou mais. Tenho receio de me banirem. Já até me avisaram”, lamentou.

A atriz também falou sobre a perda de mil seguidores no Instagram por conta de uma foto em que aparece com a roupa usada numa festa. Nela, seu seio está à mostra, com um adereço cobrindo um dos mamilos:“Fui ao Baile da Vogue e decidi fazer um link com o clipe e com o movimento “Free the nipple” (“Liberte o mamilo”). É um movimento que fala sobre a liberdade da mulher e a não-objetificação. Tanto pelo lado sexual quanto na questão de a gente ficar toda hora arrumando coisas em casa, como se não fôssemos humanas, mas uma vassoura, por exemplo. Somos seres humanos e precisamos de tempo. Eu perdi mil seguidores com essa foto. Inacreditável. Não acredito que isso está acontecendo. Se há pessoas que me seguem e que ainda não sabem do que falo, já está na hora de saberem. Para mim esse assunto é importante. Está punk essa situação. Não entendo por que essas pessoas ainda me seguem. Eu já não tenho noção, mas perdi muitos seguidores. E bloqueio muitos também”, comentou.

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