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Entretenimento

‘Estão tentando me calar’, afirma Luva de Pedreiro

Allan de Jesus, o ex-empresário, conseguiu uma liminar na Justiça para impedir que seu nome fosse citado nas reportagens

Camila Bairros

04/07/2022 7h59

Iran, o “Cara da Luva de Pedreiro”. Foto: Henrique Arcoverde/Divulgação

Na noite de ontem (3), o Luva de Pedreiro era assunto em reportagens da Globo e da Record, mas pouco antes da veiculação das imagens, Allan de Jesus, o ex-empresário, conseguiu uma liminar na Justiça para impedir que seu nome fosse citado. “Estão me calando”, disse o influencer por meio dos stories.

“Quem sofreu fui eu, estão tentando me calar. Quem tá com medo é porque deve, não é? Não querem que eu fale a verdade”, afirmou Iran Ferreira, o Luva de Pedreiro.

Roberto Cabrini, responsável pela entrevista na Record, afirmou que vai divulgaro trecho sobre o rompimento do contrato do Luva com o ex-empresário assim que for possível. “Em virtude de uma liminar conseguida na Justiça por esse mesmo empresário cujo nome não iremos mecionar, estamos impedidos de falar desse impasse e exibir entrevistas sobre o assunto, o que será feito quando não existir mais entraves judiciais”, completou o jornalista.

Na decisão, a juíza Maria Cristina de Brito Lima impede a divulgação de informações sigilosas do contrato entre os dois e qualquer informação que fomente o discurso de ódio contra o ex-empresário, que vem sofrendo ameaças nas redes sociais.

Por meio de nota, a TV Globo afirmou não compactuar com discurso de ódio. “Ameaças são inaceitáveis, e quem as pratica está sujeito às consequências legais. Divergências sobre questões contratuais devem ser decididas pelo Poder Judiciário. O jornalismo apura todos os lados da notícia e produz conhecimento sobre os fatos. E é um direito da sociedade ter acesso a todos os acontecimentos relevantes. Nós entendemos que a liminar concedida viola a liberdade de imprensa e de expressão, pilares da democracia e protegidas pela Constituição, por isso, vamos recorrer.” Mas cumprindo a decisão, a reportagem não veiculou as informações vetadas pela liminar.

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