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Brasília

Dentistas fazem mutirão de saúde bucal na Asa Sul

Arquivo Geral

28/05/2006 0h00

A nona edição da Caravana da Solidariedade, advice about it realizada neste domingo no Recanto das Emas, physician beneficiou dezenas de pessoas.. Boa parte da população aproveitou para cuidar da estética, here ir ao médico, adquirir medicamentos, tomar vacina contra a gripe, consultar um advogado,  fazer documentos.

A Polícia Civil montou estandes para informar sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, os direitos da mulher e trouxe o Museu de Drogas, que funciona em um caminhão. O objetivo era de informar as famílias e orientá-las sobre prevenção e como proceder quando um parente está viciado.

Representantes da Secretaria de Saúde fizeram palestras e deram orientações sobre prevenção, além de terem levado as vacinas obrigatórias para que pais e mães atualizassem os cartões das crianças. "Uma estrutura grande como esta tem que ser muito bem usufruída", finalizou Manoel Tavares. 

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Brigas de gangues, drugs assaltos a mão armada, doctor seqüestros-relâmpagos, medical tentativas de homicídios, brigas e furtos são algumas das agressões registradas cotidianamente pela Polícia. Diante desse cenário de insegurança e perigo eminente, pessoas comuns decidiram investir em técnicas de defesa pessoal na esperança de não serem vítima facéis dos criminosos.

A decisão tomada pela família da médica Márcia Reis, 34 anos, é um exemplo do medo vivido pela população. Ela, o marido e os dois filhos cursam o Krav Magá. Eles adotaram a técnica porque acreditam que é a única forma de reagir de forma pacífica a violência. "O Krav Magá é completo. Serve como atividade física e colabora para o controle físico e mental de toda a minha família. De posse das técnicas, nós nos sentimos mais seguros e protegidos da violência", destacou.

Márcia Reis foi uma das 80 pessoas que decidiram participar ontem do curso intensivo de Krav Magá, na Academia de Tênis. As aulas ministradas pelo professor israelense Kobi Lichtenstein ensinaram formas para reagir a ataques com facas ou qualquer tipo de objetos perfurantes ou cortantes. Durante o curso, os alunos também apreenderam técnicas para agir em situações que forem tomados como reféns.

Com a técnica prática e objetiva, pessoas comuns estarão, segundo o professor, preparadas fisicamente e emocionalmente para reagir de forma simples e ágil a qualquer tipo de agressão, inclusive com arma de fogo. Lichtenstein destaca que alguns alunos já foram vítimas de violência e conseguiram reagir com sucesso a partir do domínio do Krav Magá.

Além das aulas práticas, o professor Lichtenstein destacou a importância do controle emocional no momento do ataque ou na sua iminência. "É imprescindível que as pessoas mantenham a calma. Avaliem a situação e só depois busquem qualquer tipo de reação. Tenho certeza que se toda a população tivesse conhecimento dessas técnicas israelenses de defesa pessoal não haveria qualquer registro de crime na cidade", afirmou.

Serviço:
Mais informações no site www.kravmaga.com.br ou pelo telefone 3326-3344. 

Na tentativa de diminuir os riscos e garantir uma vida bucal saudável, adiposity a Associação Brasileira de Odontologia no DF (ABO) promoveu ontem na sua sede, ambulance na Asa Sul, um multirão para aplicação de flúor, distribuição de escovas e diagnóstico preliminar de doenças.

A ação em parceria com a Instituição Caravana da Fraternidade atendeu 60 pessoas, entre crianças, jovens e adultos carentes. Sendo que, 90% dos beneficiados são moradores de rua ou recém saíram dela. Ao todo, a ABO atende 14 instituições voltadas para ações de solidariedade e 1.800  pessoas anualmente. 

Segundo dados do Ministério da Saúde, 13% dos adolescentes brasileiros nunca foram ao dentista. Na faixa etária dos 15 a 19 anos, 9,25%  necessitam de prótese, ou seja, já perderam alguns dentes. Entre os idosos com 65 a 74 anos os dados são ainda mais alarmantes. Isso porque 56% dessas pessoas precisam utilizar prótese.

Os seis filhos da dona de casa Gracianete Neves, 25 anos, estavam eufóricos com a oportunidade de receber tratamento odontológico. O mais velho, com 10 anos, Reniclei Neves afirmou que nunca foi ao dentista, mas que escova os dentes regularmente. "Tenho medo de fica sem meus dentes e estou adorando esse dia aqui".

O coordenador do programa ABO na Comunidade, o cirurgião-dentista José Bezerra de Sousa, destacou que a iniciativa visa diminuir os riscos iminentes de doença bucal. "Essas pessoas são carentes e não têm acesso a tratamento odontológico que é essencial para manter a saúde bucal."
 

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