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Brasília

Ceilândia e Taguatinga recebem calçadas e galerias

Segundo Pablo Xavier, chefe da Divisão de Obras da Diretoria de Urbanização da Novacap, o valor do investimento é de R$ 100,5 mil

Redação Jornal de Brasília

27/01/2020 15h24

Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

Duas obras, já em fase avançada, da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), estão modificando a rotina de moradores de Ceilândia. No centro, o problema de alagamento em frente ao Restaurante Comunitário está com os dias contados devido à implantação da rede de águas pluviais.

Já na via que divide a cidade com a QNL 16 de Taguatinga, o lixo acumulado de forma ilegal no canteiro é outro que deverá sumir do mapa com o tempo, em razão do andamento das benfeitorias a serem entregues ali em breve. Calçada e meios-fios, entre outras providências, impedirá que carroceiros depositem entulhos no local.

As obras estão sendo executadas por empresas contratadas pela Novacap.  A JF Engenharia é responsável por colocar 118 metros de rede pluvial em frente ao Restaurante Comunitário de Ceilândia. A galeria tem 400 metros quadrados de diâmetro. Além disso, serão instaladas quatro bocas-de-lobo e três poços de visita.

Este último item serve para acesso ao funcionário que for dar manutenção na tubulação e, também, para ajudar no escoamento da água. Na obra antiga, construída por governos anteriores, isso foi ignorado, o que provocava alagamentos em frente ao restaurante comunitário. “Agora, esse problema vai acabar, porque a água terá para onde escoar”, garantiu o coordenador de Licenciamento, Obras e Manutenção, Lindolfo Afonso Ribeiro.

Segundo Pablo Xavier, chefe da Divisão de Obras da Diretoria de Urbanização da Novacap, o valor investido será de R$ 95 mil e vai ser bancado com recursos da própria companhia. 

Próximo dali, um trecho da Via M3 Sul (QNM 33, sentido à QNL 16 de Taguatinga) que dava acesso livre ao canteiro central agora está cercado com meios-fios e logo terá calçada. A obra é executada pela Central Engenharia, que instalará 315 metros quadrados de calçada e 350 metros lineares de meio-fio. O objetivo é não somente levar comodidade aos pedestres, mas ainda impedir a prática criminosa de alguns carroceiros, que despejam lixo e entulho lá.

“O valor do investimento é de R$ 100,5 mil. O recurso provém de uma emenda da ex-deputada Telma Rufino [hoje, administradora do Setor Habitacional Arniqueira”, acrescentou Pablo Xavier.

A obra é enaltecida e aguardada pelo auxiliar-administrativo do Centro Comunitário São Lucas, Júnior Marques. Ele conta que carroceiros queimam pneus e a fumaça invade o local, onde 200 crianças aprendem lições de música, judô, balé. “Eles atrapalham demais. Já teve menino aqui que se sentiu incomodado com a fumaça”, lamenta.

 

Com informações da Agência Brasília

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