Nesta segunda-feira (22), a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) publicou o edital de licitação para buscar uma empresa que venha a gerir o o Fundo de Saúde dos Deputados Distritais e Servidores (Fascal). Com isso, vai se concretizando a terceirização do plano de saúde para parlamentares e servidores da casa.
A decisão de terceirizar o serviço vem após a polêmica envolvendo o benefício. A CLDF havia aprovado a ampliação, de forma vitalícia, da cobertura do plano para ex-parlamentares, ex-servidores da Casa e dependentes. A decisão gerou críticas, e a casa voltou atrás.
A empresa escolhida deverá arcar com 75% dos benefícios do plano de saúde, ficando apenas 25% para a CLDF. Com isso, economia calculada com a mudança é de, pelo menos, R$ 12 milhões por ano.
As propostas das empresas devem ser avaliadas a partir do dia 3 de julho. O explicou o deputado distrital Rodrigo Delmasso (Republicanos), explicou que o objetivo é diminuir o custo operacional do Fascal. “Faz parte de um conjunto de ações para sanear as contas.”