A abordagem do Homem Aranha, nos últimos dias, não é algo tão incomum de acontecer no Distrito Federal. No ano passado, durante a blitz de carnaval, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) realizou a abordagem, por exemplo, em um Super Homem, que precisou realizar o teste do bafômetro. O exame, que deu negativo, foi exemplo.
Segundo o Major Michello Bueno, “a PMDF aborda pessoas de atitudes suspeitas”. “Por exemplo, recebemos o chamado que ocorreu um crime e a pessoas está vestida com tal roupa. Nós vamos abordar as pessoas que possuírem aquelas características. Pode ser que seja o criminoso e pode ser que não seja”, explicou.
“Se você não é o criminoso, respeita, obedece as ordens do policial e, logo depois, ele vai te liberar, é assim que funciona”, continua Michello. “A gente pede que as pessoas colaborem, porque o policial está num momento de tensão. A gente sabe muito bem que existem criminosos que não querem ser abordados porque estão com algo ilícito e vão reagir. Então o policial está preparado para uma reação do criminoso. Quando você é uma pessoa de bem e não obedece, você pode estar se colocando em risco”, finalizou o Major.