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É sobre; PCC, CV, Batman, ADA, ratos e rabos

Estamos nos referindo a um cenário onde nossos vilões e heróis são literalmente tirados das manchetes policiais

Redação Jornal de Brasília

17/04/2024 5h00

Atualizada 16/04/2024 20h45

Imaginem só, uma novela política onde os personagens são um pouco mais… digamos, coloridos do que o usual. Nessa trama fictícia, não estamos falando apenas de debates acalorados sobre economia ou propostas para educação. Não, senhoras e senhores, estamos nos referindo a um cenário onde nossos vilões e heróis são literalmente tirados das manchetes policiais!

Nossa história começa numa cidade fictícia chamada “Brasíliopolis”, onde o crime organizado não só tem assento na Câmara Municipal, mas às vezes até preside algumas sessões. Imagine o cenário: três vereadores recentemente detidos não por falarem demais na tribuna, mas por estarem um pouco demais envolvidos com o notório PCC – que na nossa história pode ser chamado de “Partido dos Comparsas Confederados”.

A trama se complica quando descobrimos que o PCC não está sozinho. Eles têm competição, claro, do Comando Vermelho, aqui renomeado para “Comando Vermelhíssimo”, uma facção que também decidiu que a política é uma arena tão boa quanto qualquer outra para suas operações. As alianças são feitas não só em becos escuros, mas nos corredores polidos da prefeitura, onde acordos são selados com apertos de mão em luvas… de pelica, claro.

Mas não é uma narrativa só de desgraças! Temos também os grupos de milícias, rebatizados carinhosamente de “Milícia Solidária”, que apesar do nome, oferecem ‘proteção’ de um jeito que faria qualquer seguradora legítima corar. Eles operam como uma espécie de clube do bolinha, onde só entra quem tem a ficha (criminal) mais criativa.

Entre tapas e beijos, traições e alianças, os episódios se desenrolam, sempre com uma pitada de humor negro. Quem precisa de operas americanas quando a política local já é um espetáculo completo? As sessões da Câmara dos Vereadores são mais disputadas que final de novela, e as eleições? Bem, essas são um espetáculo à parte, onde cada voto conta… e cada ‘acidente’ também.

PS: Este é um texto de ficção, qualquer relação com a realidade é mera coincidência.

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