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Brasília

Produtores e funcionários da Ceasa-DF homenageiam Claudio Abrantes

Em café da manhã na sede da associação de empresários, deputado falou sobre a importância de um plano de ocupação urbana específico para o órgão, focado nas demandas locais

Marcus Eduardo Pereira

20/04/2021 19h24

Produtores e funcionários da Ceasa-DF receberam Cláudio Abrantes para um café da manhã, nesta terça-feira (20). Presidente da Comissão de Assuntos Fundiários da Câmara Legislativa, o parlamentar falou da importância do setor agrícola. “É um setor essencial à sobrevivência, e não parou, a despeito dos desafios da Covid-19”, disse.

Claudio destacou que a intenção dele e do GDF é potencializar a Ceasa no que for possível, pois é um exemplo na geração de emprego e renda. “Estamos em um momento propício para discutir a questão fundiária no DF. Inclusive, vou propor um estudo de ocupação urbana específico para a Ceasa-DF, a exemplo do que foi feito no Setor de Indústrias Gráficas (SIG) e no Setor Comercial Sul (SCS)”, adiantou.

O evento, realizado sob todas as medidas de prevenção ao contágio pelo coronavírus, ocorreu na sede da Assucena, associação dos empresários que atuam na Central. A presidente Regiany Verbena destacou que os empresários terão como aumentar os estoques e ofertar mais itens aos consumidores.

“Hoje estamos vivenciando a ampliação da área de trabalho; a licitação de novos boxes; a permissão de reformas e a ampliação dos negócios. Isso traz condições para o permissionário trabalhar melhor e oferecer um serviço de qualidade”, disse. “O momento de agora é um momento histórico, dinâmico para todos”, completou.

Em sua apresentação, o gerente de Engenharia e Infraestrutura da Ceasa-DF, Hugo Matsuoka, evidenciou a preocupação de usufruir o máximo da área aproveitável na companhia e explorar aquelas que estavam subutilizadas. “Com as reformas propostas e que estão em andamento, os empreendimentos poderão crescer cerca de 30%, gerando mais emprego e renda”, explicou.

O presidente da Ceasa-DF, Sebastião Marcio, falou sobre os desafios de conduzir a central. “Tínhamos que ver as potencialidades e carências do nosso parque. E é preciso modernizar, administrativa e operacionalmente, para prestar bons serviços à comunidade e dar tranquilidade ao empresário”, disse. Ele explicou ainda como estão as reformas no esgotamento sanitário, já com 43 anos de uso, da licitação do Pavilhão B-13 no próximo mês e do plano de ordenação do trânsito interno.

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