O ativista Rodrigo Pilha, preso por protestar contra o presidente Jair Bolsonaro, deixou a prisão na noite de sábado (10). Pilha recebeu alvará de soltura e reencontrou a família após cerca de 90 dias.
Pilha foi preso porque, durante um protesto em Brasília, ergueu um cartaz onde Bolsonaro era chamado de genocida. Em abril, o ativista foi posto em regime semiaberto e, agora, recebeu alvará de soltura.
O analista ambiental Erico Grassi comemorou a soltura. “Vamos para cima desse sistema medieval”, escreveu.