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Brasília

População diz sim ao nome de Rorizão para os Restaurantes Comunitários

No entanto, em todas as cidades, a população refere-se aos estabelecimentos pelo apelido, dado em alusão ao idealizador do projeto

Redação Jornal de Brasília

13/09/2023 18h01

Apesar da nova nomenclatura, restaurante sempre foi chamado de Rorizão. Foto: Willian Matos/Jornal de Brasília

Cerca de 400 pessoas participaram da Audiência Pública proposta pelo deputado Joaquim Roriz Neto (PL), na noite de terça-feira (12), no plenário da CLDF

Se depender da população, os Restaurantes Comunitários passarão a se chamar, oficialmente, Rorizão. Na noite desta terça-feira (12), cerca de 400 pessoas disseram sim à mudança do nome dos estabelecimentos durante audiência pública no plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). A alteração da nomenclatura é uma proposta do deputado Distrital Joaquim Roriz Neto (PL).

Inaugurado em 2001, o programa conta com 15 unidades, distribuídas em 14 Regiões Administrativas. Desde 2019, atendendo a um pedido da população, o restaurante de Samambaia passou a se chamar, oficialmente, Rorizão. No entanto, em todas as cidades, a população refere-se aos estabelecimentos pelo apelido, dado em alusão ao idealizador do projeto, o ex-governador Joaquim Roriz.

De acordo com o autor do projeto de mudança do nome, a proposta consiste apenas da oficialização. “Todos se referem aos restaurantes como Rorizão. Seja em Samambaia, Recanto das Emas, Brazlândia, Estrutural ou em qualquer uma das cidades. Portanto, o projeto apenas oficializaria o nome”, destaca Joaquim Roriz Neto.

Em 2022, mais de 10 milhões de refeições foram fornecidas pelos restaurantes. O programa é apontado por Roriz Neto como a principal ferramenta do Estado na estratégia de combate à fome.

A realização de Audiência Pública é uma das etapas obrigatórias para a mudança do nome de logradouros ou equipamentos públicos. Participaram do evento o secretário Executivo da Secretaria de Projetos Especiais, Sérgio Cardoso, o administrador de Sobradinho II, Diego Matos, e o administrador de Samambaia, Marcos Leite.

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