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Brasília

Planejamento de ações para combate a incêndios florestais é iniciado

Proposta do Brasília Ambiental é antecipar estratégias de prevenção, com previsão de investimento de R$ 5 milhões, neste ano

Redação Jornal de Brasília

14/01/2021 16h46

Foto: Divulgação/Brasília Ambiental

O Brasília Ambiental organizou, nesta semana, a primeira reunião da equipe de gestão que vai comandar ações de  prevenção e combate aos incêndios florestais em 2021. O responsáveis pela iniciativa, que se reuniram  de maneira remota, atuam para ter uma proposta do edital de contratação dos brigadistas florestais até o fim de janeiro.

Apesar dos incêndios florestais só acontecerem no segundo semestre do ano, durante a época da seca, foram as ações bem planejadas de 2020 que resultaram na diminuição do número de focos de incêndio nos parques e Unidades de Conservação (UCs).

“A ideia, este ano, é reduzir muito mais a quantidade de focos de incêndios. A prevenção altera completamente o cenário”, explica o superintendente de administração geral (Suag), Ricardo Roriz.

O Distrito Federal chegou em 2020 ao fim do período crítico da seca, quando ocorre o maior número de focos de incêndios, com 50% a menos de área queimada numa comparação com 2019. Esse quadro positivo, segundo análise do próprio Instituto e da Secretaria de Meio Ambiente, que coordena o Programa de Combate a Incêndios Florestais (PPCIF), deve-se à ações realizadas no tempo hábil e correto, com o apoio do Governo do Distrito Federal (GDF), que liberou R$ 3, 5 milhões para investimentos na execução do Programa.

O sucesso também é atribuído ao envolvimento de todos os órgãos que fazem parte do PPCIF, à criação da Diretoria de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais no âmbito do Instituto, e à contratação ainda no início de julho de 148 brigadistas florestais pelo órgão.

Investimento

A expectativa para 2021 é de investimentos na ordem de R$ 5 milhões, com contratação dos brigadistas florestais em março – tempo hábil para focar mais ainda em ações preventivas. “Quem quiser concorrer às vagas deverá fazer o curso de brigadista florestal, ministrado por entidade competente”, ressalta Ricardo Roriz.

Além de Roriz, participaram da reunião a superintendente de Unidades de Conservação, Biodiversidade e Água (Sucon), Rejane Pieratti; o diretor de Prevenção de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (DPCIF), Pedro Paulo Cardoso; e representantes das áreas do Instituto envolvidas no planejamento estratégico de prevenção.

As informações são da Agência Brasília

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