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Brasília

PCDF trabalha para identificar agressores que deixaram vítima na UTI

Jovem de 23 anos que sofreu as agressões está com a memória prejudicada. Ainda não se sabe a motivação do crime

Willian Matos

27/08/2019 12h31

Foto: Myke Sena/CEDOC/Jornal de Brasilia

Willian Matos
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A Polícia Civil do DF (PCDF) trabalha para identificar os agressores suspeitos de deixar um jovem de 23 anos na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após os golpes. Uma imagem de câmeras de segurança pode ajudar a corporação a partir de agora.

O crime aconteceu no dia 16 de agosto, próximo ao estabelecimento Fort Atacadista, entre a Avenida Hélio Prates e a QNM 17, em Ceilândia. O jovem, que é professor de inglês, foi “brutalmente agredido por dois homens”, segundo a delegada-chefe da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual ou contra a Pessoa Idosa ou com Deficiência (Decrin), Cyntia Carvalho.

Os homens desceram de um carro preto e deram socos e pontapés no jovem. A imagem, em baixa qualidade, mostra. Confira:

Ainda de acordo com a delegada, o jovem agredido está com a memória falha em relação aos fatos. Ele ficou na UTI por dois dias. Hoje, a vítima tem medo de fazer denúncias por temer nova agressão.

Skinheads

Foi levantada uma suspeita de que os agressores seriam skinheads. A delegada-adjunta explicou o que as investigações levantaram sobre o isso até então. “A gente não pode afirmar qual a motivação. Ainda não temos testemunhas capazes de fundamentar este boato”, declarou.

A PCDF pede a colaboração da população para que, caso haja alguma informação, que seja feita denúncia. É possível fazer contato pelo telefone 197.

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