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Brasília

Nomeados agentes de vigilância ambiental para reforçar combate à dengue

Celina Leão também abriu crédito suplementar de R$ 20,5 milhões à Saúde para chamamento de mais 75 agentes ao longo dos próximos meses

Redação Jornal de Brasília

16/01/2024 12h13

Foto: Secretaria de Saúde

O combate à dengue ganhou, nesta terça-feira (16), o reforço de 79 agentes de Vigilância Ambiental em Saúde (Avas). A nomeação dos profissionais está publicada no Diário Oficial do DF (DODF) e é considerada um grande reforço no enfrentamento à doença que registrou mais de 2 mil casos nos primeiros dias do ano.

O papel dos agentes é fundamental no combate ao mosquito Aedes aegypti e às doenças transmitidas por ele. Devidamente identificados, esses profissionais realizam um importante trabalho de saúde pública visitando as residências, orientando os moradores a eliminar possíveis focos e, quando necessário, fazendo o tratamento adequado.

Além das nomeações, a governadora em exercício Celina Leão autorizou a abertura de crédito suplementar de R$ 20,5 milhões à Secretaria de Saúde (SES-DF) para pagamento de pessoal. Com mais recursos, novos chamamentos de outros 75 agentes poderão ser feitos ao longo dos próximos meses.

O combate à dengue é tratado com prioridade pelo GDF. Reuniões de alinhamento com secretários de governo, presidentes de empresas e administradores regionais foram feitas, bem como ações nas cidades, entre elas o Dia D de combate à dengue, promovido no sábado (13), em Ceilândia, uma das regiões administrativas com mais casos registrados.

“Os Avas vêm para reforçar as equipes que estão diariamente nas ruas combatendo a dengue, eliminando os focos do mosquito e fazendo o importante papel de orientar a população. É um trabalho de corpo a corpo e essencial, uma vez que 94% das larvas do mosquito são encontradas nas residências”, destaca a governadora em exercício Celina Leão.

Faça sua parte

A Secretaria de Saúde orienta que cada família dedique cerca de dez minutos, semanalmente, a identificar todos os recipientes que possam acumular água e servir à proliferação do Aedes aegypti – baldes, potes, pingadeiras, garrafas, tonéis, vasos, calhas, entre outros.

Nas ruas, diariamente, centenas de profissionais dos 15 núcleos de Vigilância Ambiental vistoriam imóveis em busca do Aedes aegypti. Eles atuam na inspeção, verificação e eliminação de possíveis criadouros. Também são verificados terrenos abandonados, borracharias, floriculturas e outros considerados de risco para a proliferação.

Com informações da Agência Brasília

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