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MPDFT e PCDF discutem investigação de crimes supostamente cometidos por PMs

A colaboração entre o Ministério Público e a PCDF foi destacada como fundamental para garantir que as investigações ocorram de forma transparente, eficiente e dentro dos parâmetros legais

Redação Jornal de Brasília

22/08/2024 12h21

Foto: Agência Brasília

Com objetivo de discutir temas relacionados à investigação de crimes dolosos contra a vida, supostamente cometidos por policiais militares no exercício de suas funções, Flávio Milhomem, promotor de justiça da 3ª Promotoria de Justiça Militar do Distrito Federal, reuniu-se com o delegado-chefe da Coordenação de Homicídios e Proteção à Pessoa da Polícia Civil do Distrito Federal (CHPP/PCDF), Laércio Rosseto, nesta terça-feira, 20 de agosto.

Na ocasião, foram abordadas questões essenciais para o andamento das investigações, incluindo a troca de informações entre as instituições, a preservação de provas e a celeridade nos processos que envolvem agentes públicos em casos de homicídio.

A colaboração entre o Ministério Público e a PCDF foi destacada como fundamental para garantir que as investigações ocorram de forma transparente, eficiente e dentro dos parâmetros legais.

O promotor de justiça ressalta a importância de se apurar rigorosamente as condutas dos policiais militares, assegurando que as investigações sejam conduzidas de maneira imparcial, respeitando os direitos fundamentais de todos os envolvidos, sejam eles agentes públicos ou civis. “É nosso dever garantir que a justiça seja feita de forma justa e equitativa, especialmente em casos que envolvem agentes que possuem a responsabilidade de proteger a sociedade”, destacou.

O delegado-chefe Laércio Rosseto enfatizou o compromisso da PCDF em conduzir as investigações com a máxima seriedade e profissionalismo. Segundo ele, a parceria com o Ministério Público é essencial para que os casos sejam resolvidos com a devida atenção, contribuindo para a manutenção da ordem pública e da confiança da população nas instituições de segurança e justiça.

*Com informações do MPDFT

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