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Brasília

Mãe de Lázaro não sabe da morte do filho, diz tia

Criminoso foi localizado quando tentava entrar em contato com familiares, na região de Itamaracá, em Águas Lindas de Goiás, a cerca de 5 km da casa onde mora a ex-mulher e a mãe dela

Redação Jornal de Brasília

28/06/2021 16h31

Foto: Reprodução/TV

Nesta segunda-feira (28), Zilda Maria, a tia de Lázaro Barbosa, disse que está indo para Barra do Mendes, na Bahia, contar para Eva Maria de Souza, mãe de Lázaro, sobre a morte do filho. A família ainda não decidiu se o corpo de Lázaro será enterrado na Bahia ou em Goiás. Em entrevista à TV Anhanguera, afiliada à TV Globo, Zilda afirmou que a irmã estava isolada, sem acesso à aparelhos de mídia, por imaginar como seria o desfecho do caso.

De acordo com o secretário de Segurança de Goiás, Rodney Miranda, Lázaro foi alvejado após reagir e trocar tiros com os policiais. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.

O criminoso foi localizado quando tentava entrar em contato com familiares, na região de Itamaracá, em Águas Lindas de Goiás, a cerca de 5 km da casa onde mora a ex-mulher e a mãe dela.

Lázaro era procurado há 20 dias e estava sendo procurado em Águas Lindas de Goiás desde a noite de domingo (27).

Lázaro foi encontrado com R$ 4,4 mil no bolso e, segundo Miranda, o criminoso recebia a ajuda de uma rede de pessoas.

Boa parte das buscas ocorreram na área rural do município de Cocalzinho e, posteriormente, em Águas Lindas de Goiás. Ainda segundo o secretário, Lázaro teria feito ameaças aos policiais quando foi visto em Águas Lindas, onde teria ido à casa da ex-sogra e da ex-mulher.

De acordo com a Secretaria de Segurança de Goiás, entre o período que morava na Bahia e após se mudar para o Distrito Federal, Lázaro era investigado por mais de 30 crimes, incluindo múltiplos homicídios. Ele é suspeito da morte de quatro pessoas de uma mesma família em Ceilândia, no DF, e do funcionário de uma fazenda no distrito de Girassol, em Goiás.

Durante sua fuga, Lázaro invadiu propriedades rurais, fez três pessoas reféns e baleou outras quatro, entre elas, um policial militar. Ele já tinha condenações por um homicídio cometido na Bahia e por um estupro no DF.

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