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Brasília

Família pede ajuda para encontrar jovem desaparecida no Guará

Jhulle foi vista pela última vez em casa, na QE 40, Guará II. A irmã de Jhulle, Gleyce Cruz, registrou uma ocorrência na 4a Delegacia de Polícia

Redação Jornal de Brasília

08/03/2023 19h16

Por Amanda Karolyne
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Desaparecida desde segunda-feira (6), a estudante de enfermagem Jhulle Cruz, 24 anos, está sendo procurada pela família, que pede a ajuda da população para encontrá-la.

Jhulle foi vista pela última vez em casa, na QE 40, Guará II. A irmã de Jhulle, Gleyce Cruz, registrou uma ocorrência na 4a Delegacia de Polícia, na terça-feira (7).

Muito abalada, Marlúcia Cruz, mãe de Jhulle, conta que mora no Valparaíso, e que Jhulle estava morando com a irmã Gleyce no Guará. Jhulle trabalha em um supermercado no Sudoeste como operadora de caixa.

A mãe afirma que a filha está no último ano do curso, e sábado e domingo foi a folga dela do mercado. “E eu falei com ela no WhatsApp no domingo e na segunda à tarde, e a irmã dela falou com ela por volta das 18H30, até então estava aparentemente tudo bem”, lembra.

Marlúcia descreve que a irmã de Jhulle perguntou para ela onde ela está, e ela disse que estava em casa. “E ela foi e perguntou a irmã dela se o pagamento já tinha caído, porque elas trabalham na mesma empresa”.

Depois, Gleyce voltou do trabalho, e foi para a faculdade em Taguatinga, e voltou para casa eram cerca de 23h30, e Jhulle já não estava mais em casa, estava mais em casa. “Só que como era folga dela e ela ia trabalhar só no outro dia, a irmã dela pensou que ela tinha ido em algum lugar lanchar, ou que estava com alguma colega, alguma coisa assim. Só que passou a noite e ela não apareceu”, destaca.

Na noite de segunda-feira, Gleyce foi trabalhar normalmente, quando deu o horário da Jhulle entrar no mercado e ela não apareceu, a chefe dela ligou preocupada, porque ela não era uma funcionária de matar serviço, ou de chegar atrasada. Quando Gleyce a comunicou de que também não sabia onde a irmã estava, que só teve contato com ela no domingo, a chefe dela a mandou ir para casa. “Fez isso para ela esperar dar vinte e quatro hora pra fazer o boletim de ocorrência. E até então eu ainda não sabia, porque ela estava me poupando e com esperança de Jhulle voltar”, relata.

Marlúcia conta que não sabe exatamente a hora que ela sumiu, ninguém sabe se foi de manhã, se foi de tarde. Jhulle sofre de depressão e ansiedade, e a mãe ressalta que a filha está desde o meio do ano do ano passado sem fazer o tratamento. “Abandonou assim, chutou o balde, entendeu?. Aí eu não sei se foi algum distúrbio, eu não sei se ela está fazendo isso para chamar atenção”, reflete. Ela aponta que Gleyce já foi atrás das amizades dela, para ver se elas sabem onde Jhulle está, e ninguém sabe. “A rede de supermercado já está a procura, todo mundo está a procura”. Ela se sente frustrada sem mais informações a respeito do paradeiro da filha. “Aí a gente foi no Hospital de Base, já foi no IML, a minha patroa já mandou notícia, fui em todos os postos de saúde”, completa. A família já tentou procurar até se ela foi ao banco sacar o dinheiro, mas o banco não pode dar a informação.

Os familiares divulgaram a imagem mais atual de Jhulle, mas o cabelo está maior que o da foto. Marlúcia não sabe com que roupa ela saiu de casa, só que ela saiu com o celular – que nãp atende, o carregador, o passe de transporte e o cartão. “Saiu de chinelo, mas não sei dizer a roupa que ela saiu”. Marlúcia tem esperanças de encontrar a filha. “Estou preenchida com esperança que ela esteja em algum lugar e eu vou encontrá-la”, finaliza. Quem tiver informações sobre a estudante, entrar em contato com os números: (61) 98359-10032 ou (61) 99149-6377.

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