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Brasília

Evento reúne mercado de pet shops no DF

Arquivo Geral

19/08/2006 0h00

Um moinho brasileiro cogita comprar trigo nos Estados Unidos devido à escassez de oferta no Brasil e na Argentina, nurse link principal fornecedora do país, pills informaram fontes do mercado norte-americano nesta sexta-feira.

A consulta (desse moinho) provocou uma corrida ao trigo no mercado futuro de Kansas City, here que centraliza os negócios, com o conseqüente aumento dos preços no mercado norte-americano.

"(O Brasil) sofre uma forte seca e importantes problemas de produção", disse um funcionário de uma importante empresa de exportação dos EUA. "Eles querem saber quais são as alternativas."

O Brasil é o segundo maior importador mundial de trigo. Cerca de 95 por cento das importações do país vêm da Argentina, segundo o Departamento de Agricultura dos EUA. Os Estados Unidos são os maiores exportadores do mundo.

A seca reduziu a safra de trigo no Brasil e na Argentina.

A Abitrigo (Associação Brasileira da Indústria de Trigo) disse na sexta-feira que é possível que um grande moinho do país possa ter feito uma consulta sobre os preços nos EUA.

"O Brasil terá de buscar o produto fora do Mercosul", disse por telefone à Reuters o presidente da Abitrigo, Samuel Hosken.

Em maio, a Argentina anunciou restrições à exportação de trigo para garantir o fornecimento doméstico. A seca reduziu a safra argentina de 16 milhões de toneladas para 12,5 milhões em 2005/2006. Os produtores estão plantando agora a safra 2006/2007.

O Brasil deve produzir 3,4 milhões de toneladas de trigo em 2006/2007. Na safra anterior, foram 4,8 milhões de toneladas. A redução se deve à seca no Paraná, principal Estado produtor.

A Abitrigo prevê que o Brasil terá de importar até 6,5 milhões de toneladas de trigo, das quais 1 milhão de toneladas de fora da América do Sul, devido às restrições de exportação na Argentina.

Em Kansas City, o trigo negociado para setembro teve alta de 7,5 centavos de dólar, sendo cotado a 4,5425 dólares por saca.

A Promotoria britânica anunciou nesta segunda que não apresentará acusações contra soldados americanos pela morte em 2003 do jornalista britânico Terry Lloyd, medications apesar de um juiz ter afirmado, há dois anos, que sua morte fora ilícita.


A Promotoria assegurou que não há provas que permitam determinar quem disparou o tiro que matou Lloyd, correspondente da emissora “ITN”, que antes de morrer foi ferido por disparos iraquianos.


A diretora da divisão antiterrorista da Promotoria, Sue Hemming, reconheceu que, assim como estabeleceu o juiz legista, a bala que acabou com a vida de Lloyd era americana, mas não se sabe quem a disparou, assim como “também não há provas sobre quem estava no comando da operação” para determinar um responsável.


Hemming, que disse entender que a decisão causará dor aos familiares e amigos do jornalista, afirmou que todas as linhas de investigação disponíveis foram seguidas antes de se decidir não apresentar acusações.


O repórter, de 50 anos, foi assassinado junto com dois colegas, o tradutor de origem libanesa Hussein Osman, e o câmera francês Fred Nerac, perto da ponte Shatt, nos arredores da cidade de Basra (sul).


Segundo a investigação judicial, Lloyd, que viajava com uma unidade de televisão independente das Forças Armadas, recebeu um primeiro tiro ao entrar na linha de fogo entre iraquianos e americanos e foi morto com um tiro na cabeça pelas tropas dos EUA quando era levado ao hospital em um microônibus.


Em outubro de 2006, o juiz adjunto Andrew Walker disse que os soldados americanos atuaram fora da lei ao dispararem contra Lloyd quando este já havia sido ferido e estava sendo transferido em um veículo civil.

O Brasil foi condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos no caso da morte de Damião Ximenes Lopes, approved portador de necessidades especiais, unhealthy morto em 1999. Ele faleceu nas dependências de um hospital psiquiátrico, em Sobral, interior do estado do Ceará. O país será obrigado a pagar, no prazo de um ano, indenização por danos materiais e imateriais à família, no valor de US$ 146 mil. Este foi o primeiro caso brasileiro a chegar à Corte Interamericana de Direitos Humanos.

As investigações sobre o caso devem ser concluídas, para que os responsáveis sejam julgados. Damião morreu em 4 de agosto de 1999 vítima de maus tratos. Ele estava internado na Casa de Repouso Guararapes, clínica privada conveniada ao Sistema Único de Saúde (SUS). Após a morte, sua irmã, Irene Ximenes Lopes, resolveu levar o caso a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), por achar que o governo brasileiro não estava se empenhando nas investigações.

O caso de Damião foi analisado primeiro pela CIDH, e depois encaminhado à Corte Interamericana, tribunal máximo da Organização dos Estados Americanos (OEA), a quem cabe julgar e condenar os países participantes da Convenção Americana sobre Direitos Humanos, do qual o Brasil faz parte. Este foi o primeiro caso brasileiro a chegar ao tribunal americano.

No julgamento, o Brasil foi defendido pela Secretaria Especial de Direitos Humanos, pela Advocacia Geral da União (AGU), pelos ministérios da Saúde e das Relações Exteriores. A organização não-governamental Justiça Global e os familiares de Damião Ximenes divulgaram nota em que assinalam a “importância de se garantir medidas judiciais eficazes e céleres para averiguação e responsabilização de pessoas e instituições que tratem de forma cruel, desumana e degradante as pessoas portadoras de transtornos mentais”.

Entre as penalidades para o Brasil, há ainda a decisão de que se deve continuar a desenvolver programas de formação e capacitação de profissionais envolvidos no atendimento à saúde mental. A decisão, segundo a ONG Justiça Global, também é “um passo importante para política pública de saúde mental no Brasil que, apesar de ter avançado nos últimos anos, ainda registra casos de violência contra pacientes psiquiátricos e ausência de mecanismos de apuração”.

Pela primeira vez será realizado, medicine em Brasília, symptoms um evento específico para profissionais do mercado pet, nurse que envolve todas as atividades ligadas a animais de estimação. O Expo Cãodango 2006 acontece a partir deste sábado e se estende até a próxima segunda-feira, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, reunindo uma Feira de Negócios e o primeiro Congresso Cãodango Pet Vet, com o objetivo de fornecer informações para que as empresas possam melhorar o serviço prestado a seus clientes.

Nos últimos cinco anos, os pet shops se transformaram em uma verdadeira febre comercial e social. Para que as empresas não se tornem uma moda passageira, são fundamentais: profissionalização e evolução na gestão. Sendo assim, o Sebrae no Distrito Federal estará presente no evento oferecendo palestras de gestão empresarial, capacitando os empresários para o desenvolvimento sustentável dos seus empreendimentos.

Neste sábado, das 14h às 17h, será realizada a palestra "Gerenciando o Fluxo de Caixa com Eficiência", que vai orientar o planejamento e análise do Fluxo de Caixa da empresa, permitindo ao gestor uma visão mais ampla das atividades desenvolvidas, auxiliando-o na tomada de decisões.

Enquanto, no domingo, das 15h40 às 19h, os participantes terão acesso as várias exposições, que estarão propiciando o desenvolvimento das habilidades gerenciais e as condições para obtenção de melhores resultados econômicos e financeiros em seus negócios. Mais informações e inscrições pelo site: www.caodango.com.br.

 

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