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Brasília

Escola pública de Planaltina recebe projeto NaMoral

O evento contou com shows musicais realizados pelos estudantes e a apresentação de um desafio proposto pelo programa

Redação Jornal de Brasília

17/05/2024 17h45

Cerca de 400 alunos participaram do NaMoral no CEF 03 de Planaltina; projeto leva às escolas públicas do Distrito Federal vivências de integridade | Fotos: Mary Leal/SEEDF

O projeto NaMoral, iniciativa da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) em parceria com o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), foi levado até os estudantes do Centro de Ensino Fundamental (CEF) 03 de Planaltina nesta sexta-feira (17).

O evento contou com shows musicais realizados pelos estudantes e a apresentação de um desafio proposto pelo programa, no qual os alunos são convidados a eleger um super-herói representando a escola.

A heroína escolhida pela turma foi a Super Luna – Maria Eduarda Gonçalves, 12 anos, usou a criatividade e se caracterizou como a personagem desenhada por ela e seus colegas. “Foi muito legal participar do NaMoral, porque além de a gente aprender sobre corrupção, honestidade e outras coisas legais, também aprendemos a usar nossos dons, como cantar e desenhar. Então, eu gostei muito”, contou.

Os amigos Isaque Silva Moura, Ysis Sophia dos Santos e Ana Beatriz Machado, todos de 13 anos, animaram a plateia com a apresentação de um clássico dos anos 2000, a música Na Moral, do grupo Jota Quest. “A gente aprende bastante coisas interessantes e hoje cantamos essa música que é bem positiva”, comentou Isaque.

O secretário-executivo da SEEDF, Isaías Aparecido, falou sobre a importância do projeto e seu impacto positivo nas unidades de ensino e na sociedade. “O NaMoral é uma iniciativa essencial para as nossas escolas públicas. Com este projeto, estamos não apenas formando estudantes mais conscientes e responsáveis como também contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e ética”, avaliou.

A promotora de justiça e articuladora do programa, Luciana Asper, falou da importância do projeto no enfrentamento à corrupção e na promoção da integridade e da honestidade. “Estamos capacitando os jovens a se tornarem indivíduos mais conscientes e éticos, preparados para enfrentar os desafios da sociedade com responsabilidade e respeito. Investir na formação moral dos alunos é investir no futuro de nossa comunidade, promovendo uma cultura de justiça e equidade desde a base educacional”, explicou.

Sobre o projeto

O NaMoral foi criado em 2019 para levar às escolas públicas do Distrito Federal vivências de integridade, com o objetivo de desenvolver uma nova cultura. Nos anos de 2020 e 2021, o projeto foi implementado em sua primeira versão, virtual, voltada para estudantes universitários. Em 2022, voltou a ser realizado de forma presencial e teve a participação de 12 escolas. Em 2023, foram 24 escolas participantes.

O projeto utiliza ferramentas inovadoras, como a gamificação, que transforma o processo de aprendizagem em um jogo. Ao refletir sobre o impacto das ações diárias, o NaMoral visa desenvolver uma consciência crítica nos jovens, capacitando-os para fazer escolhas alinhadas aos valores que defendem e ao mundo que desejam para si mesmos.

*Com informações da Agência Brasília

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