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Brasília

DF emplaca três equipes na final do Desafio Nacional Acadêmico

Disputa desafia estudantes do ensino fundamental e médio de todo o Brasil a competir e ganhar premiações e certificados

Redação Jornal de Brasília

23/06/2022 14h29

Foto: Divulgação

Os alunos Ícaro, Henrique, Lanna, Caleb e Pietro do Colégio Objetivo DF representaram a capital do país no Desafio Nacional Acadêmico (DNA), com a conquista do primeiro lugar da competição, com a equipe Os Pitagóricos. A disputa, que ocorre anualmente e de forma online, desafia alunos do ensino fundamental e médio de todo o Brasil a competir e ganhar premiações e certificados.

A competição se resume em três etapas, começando por uma maratona de 36 horas para resolver 110 desafios, abordando 11 áreas de conhecimento, como história, geografia e matemática; passando para a segunda etapa com quatro tarefas surpresas, com desafios de criação de maquete de telescópio, esculturas e obras de arte envolvendo música, cinema e atualidades; e finalizando com a resolução de anagrama de enigma visual.

O resultado final, publicado no último dia 11 de junho, levou três equipes do Colégio Objetivo DF como vencedoras, entre seis finalistas gerais e mais de 300 adolescentes de todo o Brasil inscritos no desafio. As equipes vencedoras foram: Os Pitagóricos em 1º lugar na classificação regional, levando a premiação de vales compras no valor de R$ 1.000,00 para cada um; JB FII que ficou em 2º lugar na categoria do Distrito Federal; e Equipe Delta em 5º lugar também na categoria do Distrito Federal.

Quem acompanhou as equipes foi o professor de matemática Éder dos Santos, e ele explica a sensação que foi participar dessa experiência. “Nossa experiência com o DNA, foi sem dúvida, uma das melhores que tivemos, justamente pela nossa mente posta a desafios, enigmas e outros que forçasse nossa mente a pensar. Um grupo onde juntos, conseguimos completar os 110 desafios, mas claro, com algumas frustrações, que não nos deixaram decepcionados, mas com motivação para completar todos os desafios propostos, porque por mais difíceis que fossem, nós conseguiríamos”, conta o professor.

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