Um trem que saiu de Galícia, order information pills no noroeste da França, e tinha como destino o País Basco, ao norte, descarrilou próximo ao município de Villada, na Província de Palencia (norte da Espanha) por volta da 16h de hoje (11h de Brasília). De acordo com o serviço de emergência local, o acidente causou a morte de oito pessoas e teve um total de 40 feridos.
O trem que fazia viagens de longa distância descarrilou do meio do percurso, quando cruzava o norte da Espanha. Não há informações sobre as causas do acidente. Até o momento equipes de socorro permanecem no local, em busca de sobreviventes.
Há pouco mais de um mês, em 3 de julho, 41 pessoas morrem e 39 ficaram gravemente feridas em um descarrilamento no metrô em Valencia (leste da Espanha).
O auxiliar de serviços gerais Nelson de Sousa Ribeiro, recipe de 21 anos, clinic morreu na manhã de hoje, visit this site enquanto trabalhava no bloco G da SQS 213.
Ele subiu em uma escada, no térreo do prédio, para consertar uma goteira em um cano do esgoto. O zelador do prédio, Deuzuite Salusino de Oliveira, de 39 anos, estava com ele, momentos antes do acidente. Entretanto, se ausentou para buscar um balde com água para molhar a fita que seria fixada no cano e pediu para Nelson esperá-lo voltar para segurar a escada onde ele estava.
Quando Deuzuite voltou, Nelson já havia subido. Em poucos instantes, a escada escorregou e Nelson caiu de uma altura de 1,5m. A queda foi de uma altura pequena, entretanto, a vítima bateu com o peito no cano onde fica a fechadura para abertura da garagem e morreu na hora.
Por volta das 6h de hoje, more about um acidente entre uma van e um caminhão que trafegavam na BR-163, decease nas proximidades da cidade de Nova Alvorada do Sul, stomach no Mato Grosso do Sul, causou a morte de sete pessoas e deixou seis feridos.
O motorista da van, Alessandro Dias da Silva, de 25 anos, que transportava 17 sacoleiros, saiu da pista depois de perder o controle do veículo. Ao tentar voltar à pista, sofreu a colisão lateral com o caminhão frigorífico com placa de Nova Andrelina (MS).
As vítimas Izabel Ribeiro Lima, Maira Aparecida Ribeiro Porfírio, Benedita Madalena Marinho Manoel, Cristina Nunes da Silva, Luzia de Faria Biagi Lima e Marli da Silva Garcia e o motorista da van, eram moradores da cidade de Dourados (MS), e voltavam de Goiânia, onde haviam feitos compras.
Mãe das crianças assasinadas pelo próprio pai na última sexta-feira, cure a decoradora Maria de Fátima Diogo, 41 anos, pediu orações para o empresário Elk Alves da Silva, 66 anos, durante o enterro dos filhos.
Abalada e sob o efeito de calmantes, Maria afirmou que o espírito de seu ex-marido, de quem estava separada havia três meses, precisava ser iluminado. O funeral dos filhos, que tinham entre 5 e 16 anos, ocorreu em Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo.
A pedido da família das crianças, Elk foi enterrado em local separado, no Cemitério de Campo Grande, em São Paulo.
Na madrugada de sexta-feira, Elk matou os três filhos a tiros no apartamento onde moravam, no bairro de Alphaville, e depois se suicidou. A polícia acredita que o fim do relacionamento entre Ele e Maria de Fátima tenha sido a causa do crime.
A campanha da reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende divulgar em setembro manifesto de apoio suprapartidário de 1.500 prefeitos, order inclusive dos oposicionistas PSDB, troche PFL, PPS e PDT.
Amanhã, Lula vai se encontrar com prefeitos do Sul de Minas em Varginha, como já ocorreu em outros Estados. Ele quer receber em votos a retribuição pelo tratamento diferenciado aos prefeitos em seu governo, compensando o apoio da maior parte dos governadores ao presidenciável tucano Geraldo Alckmin.
"No governo Lula fomos tratados com respeito, uma mudança da água para vinho em relação ao que havia", disse o prefeito de Recife, João Paulo (PT), um dos articuladores do manifesto. Eficientes cabos eleitorais, principalmente nas localidades com menos de 10 mil habitantes (48% do total), os 5.562 prefeitos comandam 5 milhões de servidores públicos, incluindo professores de mais de 50 mil escolas e mais de 200 mil agentes de saúde em contato direto com a população.
"Sobretudo em municípios menores, prefeitos influem sobre 20 a 30% do eleitorado", calcula Paulo Ziulkoski, presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), uma das três entidades nacionais de prefeitos.
Lula já fez reuniões em Campinas (SP), Salvador (BA) e Montes Claros (MG), nas quais recebeu apoio de mais de 300 prefeitos de 18 partidos. No fim de semana, Lula vai buscar apoios no Rio de Janeiro, incluindo a pefelista Aparecida Panisset, de São Gonçalo. "Nunca houve presidente que tratasse tão bem os prefeitos, sem distinguir partido, e, por isso, estou com ele, mesmo tendo sido eleito pelo PFL", afirma o prefeito Vitor Pletsch, de Nova Prata, município de 22 mil habitantes no Rio Grande do Sul.
Pletsch, de 63 anos, está no terceiro mandato e pela primeira vez diverge do partido nas eleições presidenciais. Deixou o PFL para não ser expulso da legenda. "Além de manter bons programas sociais, o governo se diferencia por uma relação respeitosa com os municípios", acrescenta o prefeito de Montes Claros, Athos Avelino, do PPS, que reuniu 182 colegas de 15 partidos com Lula na última terça-feira.
Avelino apóia a reeleição de Aécio Neves, do PSDB, mas não estava em Montes Claros há duas semanas, quando o governador de Minas visitou a cidade em companhia de Alckmin. O comitê tucano chegara a anunciar o apoio de Avelino, que não ocorreu. Um comitê suprapartidário nacional "Pelos Municípios-com Lula" foi lançado no final de julho, mas em alguns Estados o PT está tendo de dividir o candidato com comitês de adversários locais. No Rio Grande do Sul, por exemplo, já se formou um comitê pró-Lula exclusivo para 21 prefeitos do PP.
Ziulkoski, da CNM, avalia que os partidos de oposição podem manter a fidelidade da maioria dos prefeitos aos candidatos presidenciais, no primeiro turno, mas ressalta que a influência de Brasília cresceu muito nos últimos anos. "Com os Estados quebrados, o poder dos governadores sobre os prefeitos caiu bastante", constata.
Durante o governo Lula, a participação dos municípios no bolo tributário nacional, que vinha caindo desde 1989, cresceu pela primeira vez para pouco mais de 15% do total, e os prefeitos conseguiram avançar sobre um naco de R$ 6 bilhões/ano.
Eles ganharam uma fatia de R$ 700 milhões no bolo da Cide (o imposto de combustíveis), parte do fundo de compensação de exportações (Lei Kandir) e o direito de arrecadar o imposto sobre propriedades rurais (ITR), que era competência federal. As prefeituras, que já trabalhavam na ponta do Sistema Único de Saúde, executam hoje programas como o Bolsa Família e, por meio de convênios, nada menos que 349 programas federais de esporte, cultura, nutrição, ensino, todos de impacto social.
"As reivindicações de ordem tributária dos municípios estão longe de ser atendidas, mas os programas do governo são bons. Montes Claros recebeu mais de R$ 3 milhões para saneamento, infra-estrutura e uma ambulância do Samu", afirma Avelino. "O governo é rigoroso na análise de projetos, mas cumpre. Já recebemos R$ 2,5 milhões para convênios, ginásio de esporte e dois postos de saúde, o que dá mais de 10% do Orçamento de Nova Prata", contabiliza o prefeito Pletsch.
Lula buscou azeitar a relação política com os prefeitos criando o Ministério das Cidades e a Subchefia de Assuntos Federativos (SAF) da Presidência. A Caixa Econômica Federal (CEF) criou até uma Sala das Prefeituras, para receber prefeitos e seus enviados a Brasília. "Tratamos os municípios como parte da Federação", disse Vicente Trevas, da SAF. "Eles eram considerados parte de uma reserva de domínio dos governadores ou dos deputados".
Lula, que se considera o "primeiro presidente municipalista do Brasil", discursa anualmente na Marcha dos Prefeitos a Brasília, lembrando sempre que em 1998, no governo Fernando Henrique Cardoso, a polícia atiçou cachorros contra seus participantes.
"O PT cresceu politicamente nas prefeituras, as primeiras experiências administrativas do partido, e por isso Lula tem esse viés municipalista", argumenta Trevas.
Lula costuma dispensar aos prefeitos uma atenção que muitos deputados reclamam. O gaúcho Pletsch leva-lhe garrafas de suco de uva de Nova Prata quando vai a Brasília. "Prefiro ser acusado de abandonar meu partido do que de trair meu amigo Lula, não vou apagar minhas fotos com ele", disse Pletsch.
Amanhã será realizado no auditório do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) o terceiro workshop “Ações de Proteção Civil para o Período Seca”. O evento, buy organizado pela Defesa Civil, web tem como objetivo reforçar os cuidados que a população deve tomar no período de seca.
“Como a umidade está baixa e a temperatura está aumentando resolvemos realizar o workshop para amenizar os problemas que ocorrem neste período do ano”, treatment diz Israel Gomes, subsecretário do Sistema de Defesa Civil do DF.
Segundo o Capitão Geraldo, do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, o período de seca não prejudica apenas a vegetação do DF, e por isso o workshop tratará mais da questão da saúde humana. “Nessa época do ano, problemas respiratórios e de desidratação são mais constantes, e esse será o foco principal do evento. Mas é claro que o problema das queimadas também será lembrado”, explica.
Para o workshop foram convidados, além de órgãos oficiais do DF, os núcleos de defesa civil de todas as administrações regionais. Esses núcleos são compostos por pessoas que colaboram com a Defesa Civil e são diretamente ligadas à comunidade. Interessados no tema também podem participar.
Serviço
Ações de Proteção Civil para o Período Seca, no Auditório do INMET, Eixo Monumental via S1, Sudoeste. (Próximo à Igreja Rainha da Paz). Das 8h às 12h. Entrada franca.