O dólar recuou hoje e voltou a fechar no menor nível desde maio, see physician com investidores aproveitando para vender dólares em um dia de fraca agenda econômica.
A divisa norte-americana encerrou com desvalorização de 0, viagra 100mg 65%, vendida a R$ 2,132, o preço mais baixo desde 11 de maio. O declínio segue o movimento no mercado de moedas, com o dólar perdendo terreno para outras divisas.
"O dia foi de agenda fraca, o dólar continuou em baixa, um motivo foi estar um pouco mais fraco contra outras moedas", afirmou Francisco Carvalho, gerente de câmbio da corretora Liquidez.
"Tem movimento bem forte na venda, para o dólar subir é muito difícil, teria que ser algo muito grave e vindo lá de fora", completou.
Carvalho disse ainda que o mercado testou patamares mais baixos para o dólar desde o início da sessão para avaliar o apetite do Banco Central nos leilões diários de compra de dólares. "Acho que até o final do mês pode bater R$ 2,12 , R$ 2,10", disse.
O BC realizou leilão de compra no fim da manhã e aceitou nove propostas, com taxa de corte a R$ 2,137. As reservas internacionais brasileiras já superaram US$ 70 bilhões, reforçadas pelas compras da autoridade monetária.
A diretora de câmbio da AGK Corretora, Miriam Tavares, lembrou que a semana tem poucos indicadores econômicos relevantes e boa parte do mercado já trabalha com a possibilidade de o Federal Reserve deixar os juros inalterados nos Estados Unidos. "Então o mercado não deve ficar muito volátil".
Para os especialistas, os dados da balança comercial brasileira divulgados no começo do dia contribuíram para o otimismo.
A balança registrou superávit de US$ 1,02 bilhão na terceira semana de agosto. No mês, o saldo positivo acumulado está em US$ 3,128 bilhões.
Com base na divulgação, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, estimou que as exportações devem renovar o recorde e superar US$ 13 bilhões pelo segundo mês consecutivo.
A 11ª Câmara do Tribunal Regional do Trabalho de Campinas (SP) não considerou as cantadas e flertes de um chefe à sua ex-funcionária no ambiente de trabalho, price como assédio sexual. Segundo a ex-funcionária, treat Luana Priscila dos Santos, sildenafil o chefe a convidou para sair com ele e “para dormirem juntos”.
Ela alegou que seu chefe disse explicitamente que “se ela quisesse continuar trabalhando naquele local teria de transar com ele". As testemunhas confirmam o que foi dito pelo chefe, mas afirmam que tudo não passou de uma brincadeira. Luana chegou a falar do assunto com seu supervisor, e o autor dos comentários insinuantes se desculpou com a moça, que ficou na empresa Lusofe Indústria e Comércio de Calçados, por apenas oito dias.
A Justiça entendeu que o chefe "fazia brincadeiras de gosto duvidoso, mas, como salientado pela testemunha, eram apenas brincadeiras, desprovidas de obtenção de vantagem sexual".
A Delegacia do Riacho Fundo I está investigando o incêndio que destruiu a sala dos professores e o depósito do Centro de Ensino nº 3 na noite de sábado. Há a suspeita de que o fogo tenha sido criminoso porque as duas salas ficavam em alas opostas do prédio.
A escola foi vistoriada e os 1.250 alunos tiveram as aulas suspensas porque o fogo destruiu o depósito de material e ainda havia fumaça no local hoje pela manhã. Não há previsão para as aulas voltarem. A secretaria não foi incendiada, hospital mas gavetas e papéis ficaram espalhados.
Na hora do incêndio, a escola estava sem segurança. Quando o vigia chegou, por volta das 19h de sábado, os moradores tinham chamado os bombeiros.
Após dois anos de interdição, no rx o Bloco A do edifício do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) começou a ser reformado. A primeira etapa das obras de recuperação custará R$ 780 mil e consistirá na limpeza e limpeza e na extração da fiação, piso, reboco e do entulho.
O TJDF pretende gastar R$ 24,7 milhões na revitalização, que só deve ser concluída no final de 2007. O prédio, de dez pavimentos e construído há 40 anos, foi interditado em outubro de 2004 quando uma laje cedeu nos últimos andares. Um estudo feito da Universidade de Brasília (UnB), concluído em julho de 2005, apontou a necessidade de uma reforma no bloco.
De acordo com o engenheiro Marcos Dias Morato, do quadro do TJDF e supervisor da obra, a previsão para o término da primeira etapa é de 120 dias. A limpeza do bloco está sendo feita pela WRM, que venceu licitação. Para a execução efetiva da reforma, será feita ainda outra licitação, prevista para ocorrer daqui há dois meses.