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Brasil

Cinegrafista é morto a tiros em Anápolis; arma era de uso restrito da PF e Forças Armadas

Arquivo Geral

02/05/2017 9h22

Reprodução/Facebook

Os tiros que mataram o cinegrafista Elvis Greener Rosendo, de 25 anos, em Anápolis, saíram de uma pistola calibre 9 milímetros, de uso exclusivo das Forças Armadas e da Polícia Federal. O jovem foi executado na porta da casa da namorada, por volta das 22h da última quinta-feira (27).

O delegado responsável pelo caso, Renato Rodrigues, disse ao G1 que esse tipo de pistola vem sendo usada em alguns homicídios. Segundo ele, aparentemente, o criminoso utilizou um “kit rajada” na arma, que permite que ela dispare ainda mais tiros, funcionamento como uma pequena metralhadora.

Elvis estava dentro do carro quando outro veículo parou e o ocupante atirou. O carro do jovem e o celulares dele foram apreendidos para perícia. De acordo com o G1, cerca de uma hora após o crime, o pit-dog do ex-chefe de Elvis foi atingido por diversos tiros. Eles trabalharam juntos em um programa de TV policial.

Reprodução/TV Anhanguera

Reprodução/TV Anhanguera

A Polícia Civil diz que Elvis tinha passagem por posse de arma de fogo e era investigado por sequestro, cárcere privado, extorsão e tráfico de drogas. Os investigadores apuram se o homicídio tem alguma relação com os crimes em que o cinegrafista era suspeito ou com a profissão dele.

Câmeras de segurança do local do crime deve auxiliar as investigações. A polícia ainda não sabe quantas pessoas pessoas estão envolvidas no crime.

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