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Brasília

Campus Party reúne estudantes, empreendedores e interessados em ciência

A programação conta com mais de 500 palestras, oficinas, workshops, maratonas de negócio, mentorias, exposições de projetos acadêmicos

Redação Jornal de Brasília

28/03/2024 17h59

Começou nesta quarta-feira (27) na Arena BRB Mané Garrincha, a sexta edição da Campus Party Brasília. O evento reunirá estudantes, empreendedores, entusiastas de tecnologia, ciência e inovação de todo o país, até domingo (31).

A programação conta com mais de 500 palestras, oficinas, workshops, maratonas de negócio, mentorias, exposições de projetos acadêmicos, campeonatos, simuladores, batalhas para robôs, entre outras atividades para todas as faixas etárias.

Na cerimônia de abertura do evento, a vice-governadora Celina Leão ressaltou que o Brasil é um celeiro de grandes talentos. “É fundamental que a gente invista em ciência, tecnologia e inovação para que possamos reter grandes profissionais e talentos do nosso país”, afirma.

O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonardo Reisman, destacou que a Campus Party é um grande hub de comunidades. “A Campus reúne os mais diversos públicos em torno do desenvolvimento tecnológico, da inovação e do empreendedorismo”, disse Reisman.

Para Rose Rainha, superintendente do Sebrae-DF, o evento é uma grande oportunidade para que empreendedores estabeleçam conexões e desenvolvam ideias. “Para nós, do Sebrae, a Campus reúne dois componentes que são muito valiosos: educação e empreendedorismo”, frisa.

Após a solenidade, Ronaldo Lemos falou sobre inteligência artificial e as principais tendências da área em uma palestra. Segundo Lemos, a inteligência artificial democratiza o acesso a habilidades e profissões muito especializadas e está cada vez mais presente no nosso cotidiano.

“É fundamental que o Brasil deixe de ser apenas um grande consumidor, para se tornar um produtor de tecnologia e inovação, e usar a IA de forma estratégica é essencial para isso. Existem quatro grandes áreas em que podemos nos destacar internacionalmente: agronegócio, serviços públicos, educação e indústria. Mas precisamos decidir para onde queremos ir”, enfatiza Lemos.

*Com informações da Agência Brasília.

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