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Brasília

BRB atinge lucro líquido de R$ 192 milhões no terceiro trimestre

O aumento do lucro líquido foi gerado pelo crescimento da carteira de crédito, ampliação da base e maior relacionamento com os clientes e aumento da receita com prestação de serviços

Redação Jornal de Brasília

17/11/2021 9h15

Por: Gabriel de Sousa e Luciana Costa
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De acordo com o último relatório divulgado pelo Banco de Brasília (BRB), o crescimento trimestral da instituição, o BRB alcançou um lucro líquido de R$ 190 milhões no terceiro semestre de 2021, tendo um crescimento de 68,3%, em relação ao mesmo período do ano anterior

Em nove meses, o Banco de Brasília teve um lucro registrado de R$ 433 milhões, sendo registrado um aumento de 38,1% em comparação com 2020. Além dos investimentos em esportes, como a parceria Nação BRB FLA, a instituição pretende expandir seu apoio para empresas das áreas de tecnologia, saúde e telecomunicações.

Em entrevista ao Jornal de Brasília, o presidente do Banco de Brasília (BRB) Paulo Henrique Costa, explicou que durante a pandemia, o banco adotou metodologias únicas de apoio ao brasiliense, que fizeram com que a instituição não tivesse prejuízos nos últimos meses. “A estratégia foi se apresentar como um banco parceiro do setor produtivo que possibilita ao segmento esse crescimento de crédito, dando segmento ao nosso papel como banco operador de todos os programas sociais do DF”, afirma.

Em busca de preservar o papel de fomento ao desenvolvimento, o Banco de Brasília está desenhando um novo programa para estimular mais investimentos para empreendedores. Por estar em etapa de formulação, o programa ainda não tem um nome definido, sendo um assunto discutido pela gestão. O presidente, Paulo Henrique, revelou que a iniciativa será lançada ainda este ano com o propósito de “voltar a oferecer taxas e prazos diferenciados para pessoas jurídicas para que possam aproveitar a reabertura da economia, e assim, fazer os investimentos necessários para voltar a crescer”.

Para 2022, o BRB prepara-se para lançar um plano para atrair a juventude: o Conecte Jovem, que possibilitará taxas apropriadas para este segmento. Os beneficiários contarão com cursos e palestras na área de Educação Financeira, Costa opina que “as gerações mais novas passam por uma realidade diferente, preocupadas em economizar mais, as aulas de educação financeira são fundamentais para melhorar a relação das pessoas com o dinheiro”.

Outra tática para se fortalecer no meio bancário foi o lançamento da plataforma digital de investimentos em setembro, que possibilitou o acesso a mais de 600 produtos, de fundos de investimentos à aquisição de ações, para os clientes. “Nós temos que ser competitivos em todos os tipos de produtos oferecidos. O mercado de investimentos cresceu muito nos últimos anos, o BRB ainda não tinha participação, o que era um ponto fraco do meio competitivo. Agora, o BRB está mais completo”, comenta o presidente.

O presidente afirma que vários objetivos traçados pelo BRB foram alcançados, como por exemplo um maior reconhecimento da marca e um repasse significativo à base de clientes. Costa relembra que o BRB fechou o mês de setembro de 2021 com 3 milhões e 300 mil clientes. O crescimento do número de clientes é de 306% em relação ao ano passado, à época, o BRB atendia 738 mil pessoas. De acordo com Paulo Henrique Costa, uma grande parcela deste público são oriundas da parceria com o Clube de Regatas do Flamengo.

Investimentos para o esporte:

Em uma entrevista exclusiva com o Jornal de Brasília, Costa relembrou que o Estádio Nacional Mané Garrincha é a “segunda casa” do clube carioca. Com o crescente número de pessoas com o esquema vacinal completo no Distrito Federal, o presidente espera que mais jogos do Flamengo possam ser realizados em breve. “É uma oportunidade para que nós nos relacionemos com os nossos clientes e que a gente possa dar utilização para um equipamento público importante”, observa.

O maior contribuinte para os números atuais divulgados pelo BRB são frutos da relação com o Clube de Regatas do Flamengo, que fortaleceu principalmente a integração no meio virtual. “A parceria com o Flamengo foi fundamental para o processo de digitalização do BRB, a principal iniciativa do mundo digital e permitiu que alcançasse até agora vários objetivos estratégicos. seguir crescendo e rentabilizar essa base de clientes”, observa o gestor.

Segundo Costa, a relação da instituição do banco com o esporte é algo inédito. “Ninguém tinha se posicionado desta forma no mercado brasileiro”, comenta orgulhosamente Paulo Henrique Costa.

O Banco de Brasília também está presente no basquete brasiliense, apoiador do Cerrado Basquete e do Brasília Basquete, os dois clubes da capital federal que disputam o Novo Basquete Brasil (NBB).

A casa do Brasília, o Ginásio Nilson Nelson, que recentemente, durante a gestão de Paulo Henrique Costa recebeu um name-rigth para Arena BRB Nilson Nelson, recebeu investimentos em sua infraestrutura. “Recentemente foi inaugurado o maior telão em um ginásio em toda a América Latina para o aprimoramento do lazer dos brasilienses”, afirma o presidente.

Com estes investimentos, o gestor espera que os resultados dos investimentos culturais sejam positivos. “A gente espera que isso fortaleça os laços dos brasilienses com o BRB e que esses times possam ter um desempenho positivo nos campeonatos que disputam e que possamos voltar a ter casa cheia”, diz Paulo Henrique Costa.

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