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Brasília

“A gente precisa cuidar da saúde das pessoas”, diz Ibaneis Rocha

Governador não prevê novas flexibilizações das medidas restritivas e conta com fiscalizações no Carnaval para combater aumento de casos de covid

Redação Jornal de Brasília

21/02/2022 10h49

Foto: Vítor Mendonça

Marcus Eduardo Pereira
e Vítor Mendonça

Mesmo com as recentes quedas na taxa de transmissão da covid-19 no DF, além da lenta diminuição da ocupação de leitos de UTI voltada para adultos, o governador Ibaneis Rocha ainda não prevê novas flexibilizações das medidas restritivas. Na manhã desta segunda-feira (21), após passagem por Riacho Fundo, para a inauguração do Centro Interescolar de Línguas (CIL), o Chefe do Executivo local afirmou que a fiscalização contra eventos será intensificada no próximo fim de semana, no feriado de Carnaval.

“A fiscalização é constante, temos tentado manter o máximo possível e vamos implementar isso nos dias de Carnaval para que a gente possa ter tranquilidade e não tenhamos uma elevação nos números da covid”, disse o governador.

Na manhã desta segunda, a taxa de ocupação de leitos para adultos diminuiu a 97,7%. Foi contabilizado quatro unidades de terapia intensiva (UTIs) vagos, de acordo com o sistema InfoSaúde, do GDF, atualizado às 6h40. Com os números de leitos vagos ainda muito pequeno, o GDF aguarda a autorização do Tribunal de Contas do DF (TCDF) para abrir ou contratar mais unidades. Por enquanto, a lista de espera segue com 14 pessoas com suspeita ou confirmação da covid-19.

“Temos que trabalhar o máximo possível para que a gente não tenha um número maior de contaminação porque a rede pública de saúde já não aguenta mais tanta pressão. A gente precisa cuidar da saúde das pessoas”, comentou Ibaneis Rocha.

Atualmente, são 102 leitos ocupados e cinco aguardando liberação. Entretanto, outros dez leitos estão bloqueados. Ao todo, dois leitos neonatais no Hospital Regional da Asa Norte (Hran) estão vagos, além de dois outros quartos adultos, sendo um no Hospital Regional de Sobradinho (HRS) e outro no Hospital São Francisco. Não há vagas nas demais unidades públicas de saúde.

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